YouTube vai despromover estes YouTubers! Tenha cuidado!

O YouTube é sem dúvida a grande plataforma para a partilha de vídeos e uma importante fonte de rendimento para muitos utilizadores, embora já tenha sido melhor. Seja como for, dá dinheiro e para ele não parar é necessário que as pessoas tenham alguns cuidados. Caso contrário arriscam muitos problemas. Aliás, o YouTube vai despromover YouTubers que produzem determinados conteúdos. Assim tenha cuidado!

YouTube vai despromover estes YouTubers! Tenha cuidado!

O YouTube já proíbe vídeos que promovam diretamente os distúrbios alimentares, mas agora está a bloquear conteúdos que podem involuntariamente encorajar esse comportamento. Para começar, o serviço proíbe vídeos sobre distúrbios alimentares que possa influenciar as pessoas acerca do peso. A empresa também irá restringir vídeos informativos e artísticos contendo desordens (como alguém discutindo a sua recuperação) aos utilizadores com 18 anos ou mais. Ou seja, pode fazer um vídeo com boa intenção e acabar muito prejudicado. Em alguns casos com o vídeo apagado e até com o canal ou a conta banida!

Para além disso esta plataforma vai também adicionar informação extra sobre distúrbios alimentares em vídeos que não violem as regras.

A nova abordagem vai entrar já em vigor de forma faseada. Entretanto irá chegar a todos os utilizadores ou grande parte deles nas próximas semanas. O YouTube diz que este é um esforço “contínuo”.

Estas medidas são um reconhecimento de que os vídeos podem afetar as pessoas de “formas diferentes”, revela o YouTube. Idealmente, isto irá minimizar as hipóteses de criadores de vídeos promoverem inadvertidamente distúrbios alimentares em espetadores em situação de risco.

Se isto vai funcionar ou não como pretendido, é outra questão. O YouTube nem sempre foi consistente, e ocasionalmente teve de reverter políticas (tais como uma que limitava a profanidade em vídeos monetizados) que puniam inadvertidamente certos criadores. Lembro que, por exemplo, os produtores de jogos e vídeos LGBTQ queixaram-se de que o YouTube desmonetizou clips que não são prejudiciais.