A Xiaomi lançou a Mi Band 3 em maio deste ano como a sucessora da altamente bem-sucedida Mi Band 2.
No entanto, apesar do sucesso da Mi Band 2, houve algumas falhas neste equipamento, sendo que uma delas era a incapacidade do monitor de frequência cardíaca funcionar devidamente, especialmente em pessoas com tons de pele mais escuros.
Embora esta falha tenha sido corrigida na Mi Band 3, a credibilidade do sensor de frequência cardíaca está atualmente sob escrutínio após uma descoberta chocante.
Essa descoberta foi feita por alguns utilizadores que descobriram que a Mi Band 3 consegue medir os batimentos cardíacos de um lenço de papel.
Entretanto mais sites na Internet tentaram reproduzir este problema e de facto a leitura funcionou. Só que funcionou mal, a menos que um lenço de papel tenha sido a mais recente entrada no mundo dos seres vivos.
A maioria das bandas e relógios inteligentes utilizam a luz para analisar o seu sangue. Embora o funcionamento pareça complexo é na realidade muito simples.
Um LED ilumina os vasos capilares e, posteriormente, um sensor adjacente à luz mede a frequência com que o sangue circula. Esta é a frequência cardíaca medida em batimentos por minuto (BPM).
No entanto isto não acontece com todos os dispositivos!
Uma vez que um site estrangeiro reproduziu o mesmo teste com uma pulseira de outra marca e tudo correu bem.
Na Leak quisemos testar esta situação então acabei por ir incomodar o nosso Nuno Oliveira que já estava refastelado no sofá e que rapidamente se levantou para ir à procura de guardanapos, papéis e panos para descobrir se estavam vivos.
O resultado pode ser visto nas imagens. A conclusão é óbvia. Ou os guardanapos do Nuno morreram ou o sensor da Xiaomi está a funcionar bem.
Achamos que faz mais sentido a segunda opção.
Ainda assim, resolvemos submeter ao mesmo teste outro equipamento chinês que recebemos há pouco tempo… E de facto a folha de papel acusou o batimento cardíaco!
É caso para dizer… O que se passa com os sensores cardíacos dos dispositivos chineses?
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