Na realidade, o Windows não é gratuito, ou compra a licença à parte, ou a mesma já vem incluÃda no preço do computador que está a adquirir. Dito isto, é provável que não pague um novo Windows há alguns anos, porque a Microsoft tem sido “fofinha”, e tem oferecido todas as grandes atualizações. Por exemplo, se tinha um PC com Windows 10, a atualização foi gratuita para o Windows 11.
Porém, o mesmo pode não acontecer com o Windows 12, a próxima grande versão do Sistema Operativo da Microsoft, que deve chegar ao mercado já em 2024.
Windows vai deixar de ser “de borla”. Está pronto?
Portanto, caso não saiba, é muito provável que o ciclo de vida do Windows 11 não seja superior a 3 anos. A Microsoft já tem uma nova versão na fornalha, onde deverá voltar a aumentar os requisitos técnicos, ao mesmo tempo que também implementa muitas mais funcionalidades IA (Inteligência Artificial).
Mas, a grande diferença para os consumidores nem está nas novidades técnicas, ou nas novas funcionalidades. Está mesmo no facto de a Microsoft estar a equacionar transformar o seu Sistema Operativo numa subscrição.
Quer o Windows 12? Vai ter de o pagar todos os meses, tal e qual como faz com a sua subscrição à Netflix ou Spotify.
Como é que sabemos isto? Bem, foram encontrados alguns indÃcios interessantes na versão mais recente de teste do Windows da Microsoft (Windows Canary), onde podemos ver referências a “Subscription Edition”, “Subscription Type”, e também “Subscription Status”.
De forma muito resumida, isto significa que o Windows vai deixar de ser uma compra única. Além disso, mesmo que a Microsoft “ofereça” a atualização, vai continuar agarrado a uma nova subscrição. Porém, é possÃvel que exista uma versão gratuita, com o apoio de anúncios publicitários.
Será isto um tiro no pé? Parece-me que sim. Mas quem sabe…
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