O lançamento do Windows 11 22H2 para os PCs está cada vez mais perto e apesar de ser uma nova versão, os requisitos vão ser os mesmos. Ou seja, será necessário um computador com TPM 2.0 e outras coisinhas. No entanto, desta vez, a Microsoft enganou-se e lançou um Windows 11 para todos, mesmo que teoricamente sem suporte. O que é certo é que ele corre bem e como tal é daquelas oportunidades para agarrar mesmo.
Windows 11 22H2 chega por acidente a PCs sem suporte
Na terça-feira a Microsoft lançou o Windows 11 22H2 no Release Preview Channel e confirmou que o próximo grande update para o Windows está agora um passo mais perto da versão final. Lembro que ele inclui o design Mica para as apps Win32, um menu iniciar melhorado, um novo gestor de tarefas e muito mais.
No entanto, depois de o lançar, algumas pessoas começaram a recebê-lo também, mesmo com PCs que tecnicamente não são suportados. A imagem abaixo partilhada pelo site Windows Latest mostra uma notificação para a versão 22H2 a aparecer em máquinas Windows 10 e Windows 11 não suportadas que estão registadas no Release Preview Channel.
Vários utilizadores no Reddit revelaram que os seus dispositivos não suportados foram tiveram acesso à versão RTM do Windows 11 22H2. Isto por engano.
Com base em relatos, parece que a atualização foi agora removida dos servidores e não foi automaticamente descarregada em nenhum dispositivo configurado como parte do Programa Insider do Windows. A não ser que alguém tenha sido mesmo muito rápido.
Um novo gestor de tarefas
Um dos grandes destaques da nova versão é um novo gestor de tarefas. Não é um redesenhar completo da app existente. Seja como for redesenhou-se a página principal e os separadores processos, desempenho e rede que normalmente estavam no topo da aplicação foram movidos para o lado. A razão é apenas a modernidade. De facto, muitas das aplicações atuais estão agora assim.
Como é possÃvel ver-se nas capturas de ecrã abaixo, a janela do gestor de tarefas utiliza agora o novo design Mica. Na prática é uma componente estética que pretende criar alguma harmonia entre a janela de aplicações e o fundo do ambiente de trabalho. Assim existe logo à partida mais harmonia.
Entretanto este design não é propriamente uma transparência. Assim se tiver o gestor de tarefas aberto por cima de outra aplicação, não iremos ver o que está por baixo. Ou seja, as cores só se adaptam mesmo ao ambiente de trabalho.
A outra grande mais valia é que estes efeitos gráficos não têm qualquer impacto no desempenho. Tudo isto porque a velocidade continua a ser uma prioridade para a Microsoft.
Mas para além de um novo layout de separadores e design a Microsoft moveu acções como criar uma nova tarefa, terminá-la e mais para o topo. Estas acções mudam quando alteramos entre separadores no gestor de tarefas.
Receba as notÃcias Leak no seu e-mail. Carregue aqui para se registar. É grátis!