Este pode ser muito bem ser o fim dos veículos a gasolina e a gasóleo. É que o maior problema associado aos veículos elétricos foi resolvido. Falo do tempo que leva a carregar a bateria. Assim e graças a uma nova invenção da Universidade de Purdue em colaboração com a Ford vai ser possível carregar totalmente os automóveis elétricos em menos de cinco minutos. Ou seja, tal como se fossemos meter gasolina ou gasóleo. Isto é algo realmente assombroso e que vai mudar o mercado para sempre!
Agora sim! É mesmo o fim para os veículos a gasóleo e gasolina!
O grande fator que coloca atualmente limites na velocidade de carregamento das baterias é o aquecimento. Assim para carregar um veículo mais depressa, é necessário que uma corrente mais alta passe pelo cabo. Quanto mais corrente, mais calor tem de ser dissipado para se manter o cabo operacional. Neste momento os sistemas de arrefecimento são limitados e como tal não se consegue utilizar uma super velocidade de carregamento. No entanto tudo vai mudar.
Entretanto através de um método alternativo de arrefecimento, os investigadores da universidade de Purdue criaram um cabo de carregamento que consegue disponibilizar 4.6 vezes mais energia do que os carregadores mais rápidos do mercado. Isto pelo facto de terem conseguido remover 24.22 kilowatts de calor. Isto resulta de uma parceria entre a Purdue e a Ford.
Hoje em dia as velocidade de carregamento mais normais variam entre os 20 minutos e uma hora. Dependendo do carregador. Ora o novo cabo muda isto tudo e passa o tempo de carregamento para menos de cinco minutos. Isto deve-se ao facto de conseguir acomodar mais de 2400 amperes. Entretanto os carregadores mais avançados da indústria, atualmente, suportam até 520 amperes. Por outro lado, os mais normais, menos de 150.
Apesar disto já estar bem encaminhado ainda vai levar algum tempo até chegar ao mercado. Assim cerca de dois anos.
Isto vai mudar tudo no mercado automóvel. Para além desta novidade, a única coisa que seria a cereja no topo do bolo era duplicar a capacidade de bateria dos automóveis. Aí sim será o adeus definitivo.
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