A Xiaomi ontem esteve na ordem do dia por três grandes razões. Apresentou ao mundo o novo Xiaomi Mi 10 Ultra, o Redmi K30 Ultra e também a primeira TV transparente do mundo a ser produzida em massa. Pelo burburinho que se criou nas redes sociais era de esperar que este televisor fosse ter sucesso. No entanto, o preço a rondar os 7100 Euros podia afastar muitos utilizadores. Afinal não porque este equipamento esgotou em segundos.
TV transparente da Xiaomi esgotou em segundos apesar do preço!
Agora a loja chinesa JD vai ter de arranjar mais stock e fazer uma segunda venda. Infelizmente não se sabe exatamente quantas unidades estiveram à venda. Procurámos e não encontrámos. Seja como for, mostra que há público para esta TV, independentemente do preço.
Esta nova TV muito inovadora chega com um ecrã transparente OLED de 55 polegadas que tem apenas 5.7mm de espessura. Para além disso tem uma taxa de atualização muito elevada de 120Hz. De certeza que muitos utilizadores vão apreciar isto! Para além disso temos uma profundidade de cor de 10-bit juntamente com uma gama de cores DCI-P3 de 93%. Por outro lado, o tempo de resposta é de 1ms.
No interior esta TV conta com o apoio de um chipset MediaTek 9650 e também com uma tecnologia de compensação de movimento juntamente com o Dolby Atmos.
Entretanto o novo televisor da Xiaomi aposta em molduras ultra-finas e uma base em preto. Se está a pensar encontrá-la com dimensões diferentes, posso dizer-lhe que só será disponibilizada com uma dimensão de 55 polegadas. Se houvesse em maiores dimensões seria ainda mais cara. É que a brincar, a brincar, estamos a falar de um equipamento que custa 7100 Euros.
É verdade que esta não é propriamente a primeira TV transparente do mundo. No entretanto é a primeira a ser produzida em massa. Lembro que em 2019, a Panasonic mostrou uma tecnologia semelhante na IFA. No entanto era mais um protótipo do que outra coisa.
O mesmo em 2017, por parte da LG na CES e até em 2016 quando a Samsung resolveu abordar esta tecnologia. Seja como for, a Xiaomi é que tornou realidade e foi finalmente apresentada ao mundo.
Já em 2017 se tinha falado disto, quando a LG também demonstrou esta possibilidade na CES. De facto, até já tinha tido uma abordagem da Samsung em 2016.
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