Como deve saber, a Microsoft vai adquirir e consequentemente absorver a Activision Blizzard, para fortalecer ainda mais o seu conglomerado Xbox Game Studios. Um negócio, caríssimo para a Microsoft, visto que são quase 69 mil milhões de dólares gastos na aquisição, mas que pode ter um profundo impacto no mundo dos videojogos.
Ao fim ao cabo, como deve saber, a Activision Blizzard tem nas suas mãos algumas das sagas mais populares do mundo dos videojogos, como Diablo, Starcraft, Warcraft, Spyro, Crash Bandicoot, etc… Aliás, tem em suas mãos, aquela que é neste momento, uma das sagas mais populares e mais lucrativas do mercado… Call of Duty!
Consegue imaginar um Call of Duty exclusivo do ecossistema Xbox? Consegue imaginar o desaparecimento de Call of Duty Warzone, nas consolas Sony PlayStation? Isto são tudo coisas que podem estar em cima da mesa, a longo prazo, mesmo tendo em conta as declarações da Microsoft e Sony, sobre o assunto. Os contratos não duram para sempre!
Sony sem Call of Duty na PlayStation? Seriam menos €230 milhões por ano!
Portanto, se por ventura Call of Duty desaparecesse das consolas da Sony, a gigante Japonesa iria perder até um máximo 230 milhões de euros, por ano, todos os anos.
Mas não seria apenas a Sony a perder, visto que com 116 milhões de consolas PlayStation 4 no mercado, e uma PS5 numa fase de crescimento absurdo, a Microsoft diria adeus à sua quota parte de dividendos nas vendas de jogos, e também nas sempre muito populares microtransações.
É muito provavelmente devido a todo este dinheiro, que a Microsoft já veio “descansar” o público. Ao garantir que Call of Duty, e outros jogos, vão continuar multiplataforma.
Ainda assim, Phil Spencer também disso no passado que os jogos da Bethesda iriam continuar o seu rumo normal. Mas, como agora sabemos, Elder Scrolls 6 é agora um exclusivo Xbox. Em suma, não me admirava nada de ver uma Microsoft com vontade de dar uma valente facada à rival… Mesmo que isso custe dinheiro a sério, a curto/médio prazo.
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