Quantas vezes já se viu obrigado a trocar de smartphone, tablet, ou de computador portátil, porque a bateria começou a perder a sua capacidade de forma muito significativa, e em vez de durar 10 horas, começou a durar 8, depois 6, e por fim nem 4 horas aguentava?
Pois é, um dos fatores limitadores mais importante das baterias atuais passa mesmo pelo número de ciclos que são capazes de oferecer aos consumidores. Ou seja, a velocidade que começam a mostrar sinais de degradação, e como consequência disso mesmo, perda de capacidade/autonomia.
No entanto, parece que um novo material poderá resolver a situação! Consegue imaginar baterias capazes de aguentar o seu potencial máximo durante pelo menos 5 anos?
(Smartphones) Baterias capazes de aguentar 5 anos? Parece que sim!
Portanto, uma equipa de cientistas do instituto JAIST (Japan Advanced Institute of Science and Technology) tem estado a trabalhar apenas e só nos terminais negativos dentro das baterias de iões de lítio. O estudo parece estar focado nos ânodos de grafite, com o uso de diferentes ‘binders’. Ou seja, com o atual binder de PCDF, as baterias perdem 35% da sua capacidade com apenas 500 ciclos de carga, mas com o novo binder denominado de “bis-imino-acenaphthenequinone-paraphenylene (BP) copolymer”, as baterias são capazes de aguentar 95% da sua capacidade máxima, mesmo depois de mais de 1700 ciclos de carga/descarga.
Desta forma, com o uso normal de qualquer utilizador, seria possível aguentar a capacidade quase máxima de uma bateria, durante 5 anos, ou mais.
Uma excelente notícia para os consumidores, mas má notícia para as fabricante. Que apensar de nunca o admitirem, gostam que as baterias durem 1~2 anos no máximo, para venderem mais aparelhos. Acha que as baterias não removíveis foram por acaso, ou só para começar a adotar designs de vidro e resistentes a água e pó? Ahah… Não.
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