O mundo dos smartphones em 2025 já atingiu um nível impressionante, seja em termos de design, tecnologia, etc… Mas, apesar da falta de vontade de andar para a frente de várias fabricantes como é o exemplo da Samsung e Apple, ainda existem áreas a melhorar.
Tem ideia?
Smartphones: o que está a fazer falta no mercado?
Ainda existe espaço para boas melhorias, com um potencial tremendo para o dia-a-dia dos utilizadores.
1. Baterias
Embora os avanços em carregamento rápido sejam incríveis, as baterias ainda duram um ou dois dias no máximo. Precisamos de novos tipos de baterias, como as de grafeno ou de estado sólido, que ofereçam mais autonomia e carregamento instantâneo.
Em 2025, já temos algumas fabricantes a apostar em tecnologias novas, o que está a resultar em baterias com o mesmo tamanho de tempo, porém, com uma densidade energética significativamente mais alta.
Porém, algumas fabricantes como a Samsung continuam com “medo” de adotar as novidades.
2. Inteligência Artificial realmente útil e bem integrada
A IA está na moda. Aliás, nunca faça o “jogo do shot” em apresentações tecnológicas a apontar para a palavra IA, é muito provável que vá parar ao hospital.
Mas, a Inteligência Artificial ainda está muito verdinha. Os assistentes de IA ainda estão longe de serem realmente proativos e eficientes. Um smartphone poderia se adaptar ao usuário de forma inteligente, como sugerir tarefas, otimizar a bateria com base no uso e até antecipar necessidades sem comandos manuais.
3. Verdadeira Sustentabilidade
Muitos smartphones dizem ser “ecológicos”, mas ainda poluem muito. A produção de chips e baterias consome muitos recursos, e de facto, continua a existir uma aposta na perseguição ao que é mais recente e mais poderoso, quando não existem casos de uso para o aproveitamento do hardware que já temos no mercado.
Seria muito interessante ver mais materias recicláveis, em smartphones capazes de aguentar o teste do tempo.
Conclusão
Apesar das incríveis inovações, ainda há muito espaço para melhorar. Melhor autonomia, mais personalização, privacidade, telas resistentes e conectividade global fariam toda a diferença no futuro dos smartphones!