Esta é uma conversa interessante, porque, pelo menos na minha casa, dentro do meu meio familiar, a educação é algo incutido desde muito cedo. Dizer “Bom Dia“, “Boa Tarde“, “Obrigado“, ou “Se faz favor“, não custa absolutamente nada e fica sempre bem no nosso dia-a-dia.
Aliás, trabalhei durante alguns anos no atendimento ao público, e é inegável que uma pessoa simpática acaba por nos dar mais alento no nosso trabalho, por muito bom ou mau que este seja.
Mas… Para a Open AI, a grande responsável pelo ChatGPT, a coisa não é bem assim. Ao que tudo indica, a simpatia anda a custar milhões!
Ser simpático com a IA é caro? O ChatGPT responde!
Portanto, depois das declarações de Sam Altman, CEO da OpenAI, decidi perguntar diretamente ao ChatGPT o que acontece se for ou não simpático com ele no dia-a-dia. As respostas foram primeiramente “na piada”, depois foram mais a “sério”.
A resposta é interessante! Ao que tudo indica, conversas mais “humanas”, que acabam por ser mais complexas, também puxam mais pelo modelo de linguagem que dá vida ao ChatGPT. Mais complexidade significa que é necessário um maior poder de processamento para dar uma resposta ao mesmo nível.
Ou seja, para a OpenAI, seria muito mais vantajoso que todos nós utilizássemos o ChatGPT como um escravo, do tipo “faz isto!”. Mas, a realidade é que ainda é possível ter alguma fé na humanidade, e por isso mesmo, muitos utilizadores do Chatbot continuam a espalhar simpatica em cada pergunta ou resposta.
Talvez dê jeito, se porventura existir uma revolta da IA para com os humanos, ao estilo do filme Exterminador Implacável. Pode ser que a IA se lembre de quem foi de facto simpático!
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