A Samsung está a preparar o lançamento de várias novas gamas de aparelhos ainda durante este ano de 2024, como é o caso dos novos dobráveis, do seu primeiro anel inteligente, entre algumas outras coisas igualmente interessantes. Porém, no lado dos tablets, temos tido poucas novidades.
Sabe porquê? É que além do facto de a Samsung parecer estar a sofrer com alguns problemas de produção, especialmente no lado dos ecrãs OLED como tivemos a oportunidade de ver com os iPad Pro de nova geração, a própria fabricante já não parece acreditar neste tipo de produto como acreditou no passado. Por isso, os Tab S10 devem ser uma realidade apenas em 2025.
A Samsung quer mudar de estratégia nos tablets.
Samsung não vai lançar tablets em 2024. Porquê!?
Portanto, apesar do “boom” da procura que a pandemia de COVID trouxe há alguns anos atrás, a realidade é que o tablet voltou a perder alguma da importância que tinha no mundo mobile. Isto é verdade para o lado da Apple, mas é especialmente verdade para o lado Android.
Apesar dos muitos anos de mercado, o tablet Android continua com uma crise de identidade, e como tal, é cada vez mais raro ver novos produtos neste segmento.
Assim, tendo isso em conta, tudo indica que a Samsung vai fazer exatamente a mesma coisa que fez com os Tab S8 e Tab S9. Ou seja, vai lançar novos tablets quando achar que faz sentido, ou melhor, quando achar que vale a pena e há dinheiro a ganhar.
O que pelos vistos significa um lançamento numa altura um pouco diferente face ao normal. Ou seja, a Samsung vai lançar os seus novos Tab S10 na mesma altura do lançamento dos novos Galaxy S25. Em Janeiro de 2025.
Isto acaba por ser uma boa ideia, porque desta forma vamos ver uma Samsung a aproveitar o “timing” para lançar tablets baseados nos novos Snapdragon X Elite e Snapdragon X Plus. Bem como num Exynos mais poderoso, renovado, mais focado, com mais núcleos de processamento disponíveis.
Acredito que 2025 vai ser um ano muito interessante para a Samsung!
Com a gigante Sul-Coreana a começar a afastar-se um pouco de algumas parceiras que a parecem estar a limitar. Algo essencial para consolidar cada vez mais o seu próprio ecossistema. (Vamos com toda a certeza ver uma aposta muito mais a sério em processadores Exynos, para que a Samsung seja capaz de se afastar dos preços cada vez mais altos, talvez até exageradamente altos, da Qualcomm.)
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