A Samsung, que é inegavelmente o maior nome dentro do segmento dos aparelhos dobráveis, vai aproveitar este ano de 2025 para lançar o seu primeiro trifold. Porém, como deve saber, a gigante Sul-Coreana não vai ser a primeira fabricante a disponibilizar um dispositivo eletrónico com este design inovador.
A Huawei foi a primeira, e de facto, voltou às bocas do mundo graças ao facto de ter conseguido ser a primeira a chegar tão longe. Mas… A Huawei não tem presença fora da China, e como tal, a Samsung tem aqui uma oportunidade de ouro para voltar a surpreender.
Aliás, sou da opinião que a Huawei é a grande culpada pela falta de inovação que se vive no mundo mobile. Acabou a Huawei no mercado global, a Samsung e Apple foram capazes de respirar de alívio.
Samsung até nisto tem sorte. Tablet Tri-Dobrável!
Ao que tudo indica, a Samsung tem o grande objetivo de lançar um smartphone tri-dobrável significativamente mais avançado que o Mate Xs da Huawei. O que é normal, porque, como é óbvio, a Samsung tem hardware superior ao que tem vindo a lançar no mercado. Apenas ainda não teve necessidade de o anunciar e lançar ao público.
Além disso, a Samsung tem uma outra vantagem clara sobre todas as suas rivais, nomeadamente a Huawei. A Samsung consegue fazer lançamentos globais sem limitações. Quando o seu tridobrável chegar ao mercado, vai chegar com todas as melhores tecnologias que o mercado tem para oferecer, incluindo, claro está, os serviços da Google.
Dito tudo isto, em termos de características técnicas, o Galaxy G Fold vai contar com um ecrã dobrável capaz de ser esticado até às 10 polegadas (9.96”), e deverá dobrar para dentro de forma a proteger todas as partes deste painel.
Além disso, vai também contar com um ecrã secundário, em vez da estratégia da Huawei, em que o ecrã principal também serve como ecrã secundário.
Vai chegar a todo o lado? Mais ou menos!
Sim, a Samsung consegue chegar a todos os mercados sem limitações.
Porém, como deve imaginar, este G Fold vai ser tudo menos barato, e além disso, é de facto muito mais complexo (e caro) produzir um aparelho baseado num ecrã que se dobra em dois pontos.
Por isso, a produção vai estar limitada a 300 mil unidades para todos os mercados. Vai ser um aparelho extremamente exclusivo, um pouco à imagem daquilo que aconteceu com o primeiro Fold da Samsung.
O smartphone vai muito provavelmente ser lançado durante o verão de 2025.