Quando o tema é ecrãs OLED para smartphones, temos obviamente de falar da Samsung, que além de meter o melhor que tem nos seus smartphones, ainda fornece muitos e bons ecrãs a rivais, como é o caso da Xiaomi, Vivo, Oppo, e claro, a Apple.
No entanto, de forma muito curiosa, apesar das melhorias ao ecrã do S23 Ultra, que vai ser capaz de ultrapassar os 2200 nits de brilho máximo, isto é um nÃvel que fica aquém do iPhone 14 Pro Max. Um smartphone, que claro está, usa um ecrã OLED de produção Samsung. Porquê?
S23 Ultra vai ter um brilho máximo superior a 2200 nits
Portanto, caso não saiba, o ecrã do S22 Ultra é “apenas” capaz de oferecer um pico de brilho de 1750 nits. Por isso, apesar de o facto do brilho nunca ter sido um problema na gama Galaxy S, a Samsung decidiu subir um bocadinho o nÃvel com o seu novo topo de gama.
Ainda assim, tudo indica que o brilho máximo do ecrã OLED do S23 Ultra não vai chegar aos nÃveis que o iPhone 14 Pro Max é capaz de oferecer atualmente aos consumidores. Contudo, isto acontece apenas e só porque a Samsung não quer subir mais o brilho. Afinal de contas, o iPhone mais caro, e mais desejado (14 Pro Max), consegue alcançar os 2300 nits sem grande esforço. No entanto, segundo especialistas, o painel do S23 Ultra, com OC, consegue chegar aos 2500 nits.
Dito isto, caso não saiba o que é o “pico de brilho” de um ecrã, estamos a falar do brilho máximo que o telemóvel é capaz de oferecer em certo frame, ou cena. Não é algo sustentável. Serve para aprimorar o conteúdo, ou para ajudar o utilizador em cenários de utilização extrema, como é o uso debaixo da luz intensa do sol. É também algo que tem um impacto nefasto na bateria, e longevidade do painel.
Entretanto, além do ecrã com um super brilho, tudo indica que a Samsung também vai apostar num sensor de impressão digital ultrassónico de grandes dimensões.
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