Investigadores da Universidade de Malta querem utilizar a realidade virtual para demonstrarem de uma forma mais exata aos educadores, como é ser uma criança autista.
É verdade que o autismo é algo complexo e que não será possÃvel reproduzir totalmente utilizando uma experiência de realidade virtual. No entanto, o objetivo não é ajudar os educadores e professores a tratarem um aluno autista de forma diferente, mas sim utilizar a tecnologia para transmitirem parte do que é ser autista, de modo a contribuir para uma maior empatia e identificação com este problema.
Para atingir este fim, a aplicação coloca os educadores no papel de uma criança autista num ambiente escolar. Nesta experiência, os estÃmulos ambientais nem sempre aparecem com clareza e é gerado um sentimento de angústia através de efeitos visuais.
Escusado será dizer que o desenvolvimento de um sentimento mais profundo de empatia vai resultar certamente em ajustes de comportamento por parte dos educadores.
Importa salientar que esta aplicação já está concluÃda e que até já existe um vÃdeo na Internet que revela o funcionamento da mesma e que pode ser visto abaixo.
Agora, o próximo passo será levar esta aplicação às plataformas mais populares de modo a que seja mais fácil chegar aos educadores.
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