Muito provavelmente devido à crise de produção atual, a Apple foi obrigada a utilizar diferentes versões do SoC A15 Bionic, nas suas diferentes gamas de produtos. É exatamente por isso que enquanto os mais poderosos iPhone 13 Pro têm o processador completamente desbloqueado, os modelos ‘non-Pro’ têm o GPU com apenas 4 núcleos de processamento (em vez de 5).
Como deve imaginar, isto também acontece na parte dos tablets, nomeadamente com o iPad mini 6, que apesar de contar com o GPU completamente desbloqueado, chega ao mercado com uma frequência no CPU um pouco mais baixa relativamente aos modelos Pro da nova gama de smartphones iPhone 13. Ainda assim, o iPad mini 6 é sem qualquer tipo de dúvidas, o tablet a ter, se quiser uma máquina poderosa mas compacta.
Processador ‘limitado’? Sim! Mas o iPad mini 6 é o tablet compacto mais rápido
Portanto, quando o iPad mini 6 foi originalmente anunciado, rapidamente tivemos uma pequena desilusão… O SoC A15 Bionic do tablet tem frequências mais baixas relativamente ao que podemos encontrar na gama de smartphones iPhone 13. (Sendo exatamente por isso que o SoC do ano passado, o A14 Bionic, ficou à frente do novo processador em alguns testes benchmark).
No entanto, ao contrário do que acontece na gama de smartphones, o SoC A15 Bionic do iPad mini 6 conta com a configuração completa do chip. Ou seja, temos aqui um dos GPUs mobile mais poderosos do mercado. O que por sua vez, faz com que este pequeno tablet seja uma das alternativas mais interessantes, nas prateleiras, caso queira um tablet poderoso, fluido, e compacto.
No entanto, existe um outro defeito que poucos estão a comentar… A memória RAM! O iPad mini 6 tem apenas 4GB de memória RAM. O que não é assim tão grave quanto isso, pelo menos no imediato, visto que o iPad OS é extremamente eficiente… Mas claro está, o iPad Pro M1 já chega aos 16GB! Uma diferença bastante substancial, e que garante um outro tipo de “future proof”.
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