O Prémio António Champalimaud tem o apoio da “Visão 2020 – O Direito à Visão“! Iniciativa para a prevenção da cegueira que conta com a colaboração da Organização Mundial da Saúde e da Agência Internacional.
Em suma, é um prémio que visa promover estudos para a Prevenção da Cegueira!
Contudo, existe uma alternância bastante interessante! Nos anos ímpares, o prémio reconhece investigações inovadoras para combate à cegueira e doenças de visão. Enquanto nos anos pares, como é o caso de 2018, o prémio é atribuído a pesquisas científicas de grande alcance na área da visão.
Este ano, o prémio foi atribuído a sete investigadores que desenvolveram uma terapia genética.
Podem candidatar-se ao prémio Champalimaud os laboratórios/organizações produtivas ou esforços de colaboração. Assim sendo, podem envolver grupos provenientes de mais do que uma instituição ou disciplina.
Dito isto, o prémio não se dirige apenas às grandes organizações mundiais, mas a todas as organizações, seja qual for a sua dimensão. No entanto, têm de demonstrar resultados com grande impacto.
Com o valor de um milhão de Euros, o prémio Champalimaud é um dos maiores no sector da oftalmologia e combate à cegueira.
Segundo a organização, a descoberta constitui no desbravar da genética! Ou seja, pela primeira vez, através de uma terapia genética conseguiu-se curar esta doença hereditária!
Paralelamente, esta vitória abre caminho para o desenvolvimento de novas terapias genéticas para outras doenças hereditárias.
Em suma, uma descoberta genética para a amaurose congénita de Leber, uma forma de cegueira infantil.
O trabalho baseou-se na clonagem de um gene e pelo reconhecimento do seu papel no metabolismo da vitamina A na visão. Esta clonagem permitiu a reposição do gene no olho, o que restaurou a visão.
Mais investimentos e prémios como o de Champalimaud por um futuro com mais conhecimento!
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