Um estudo recente sugere que quando está alguém por perto, talvez estejamos mais seguros com o “antiquado” PIN.
A investigação apresentada na Academia Naval Americana e na Universidade de Maryland, verificou quais podiam ser os métodos mais seguros no que diz respeito às espreitadelas por cima do ombro. Eis as principais conclusões:
Quem estiver a observar o ecrã enquanto o desbloqueiam com um padrão, vai conseguir reproduzi-lo em 64.2% das vezes, se apenas tiver olhado uma vez. Se em paralelo, já tiver assistido várias vezes ao desbloqueio, vai conseguir fazê-lo em 79.9% das vezes.
No entanto, se as linhas de feedback do padrão forem removidas do ecrã, a segurança aumenta de imediato. Nesse caso apenas existe uma taxa de sucesso de 35.3% para quem olha uma vez para o desbloqueio de um ecrã e 52.1% para quem olha várias vezes.
Ao nível da segurança a utilização de um PIN, especialmente se tiver seis dígitos, é sempre a melhor opção. Deste modo e mesmo com um utilizador mal-intencionado a olhar por cima do ombro, só existe apenas 10.8% de hipóteses de acertarem. Este número aumenta para 26.5% no caso de múltiplas observações.
Os investigadores afirmam que utilizar um padrão é a mesma coisa que utilizar um PIN de apenas três dígitos, o que é realmente inseguro e ninguém o deve fazer.
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