É difÃcil imaginarmos um mundo sem o Pikachu. De facto, o simpático boneco amarelo conquistou-nos a todos. Dito isto, lembro-me bem do lançamento do jogo Pokémon Go e da loucura em que todos os jogadores andavam para o conseguirem encontrar. No entanto, talvez não saiba que o Pikachu era para ter sido bem diferente daquilo que é hoje. De facto, a Nintendo Americana queria um design muito mais arrojado do Pikachu e até envolve um tigre.
Sabia que o Pikachu era para ser um tigre com enormes seios?
Numa entrevista ao presidente da The Pokémon Company, Tsunekazu Ishihara, revelou que a Nintendo tinha ideias fora do vulgar para o Pikachu. O objetivo era agradar ainda mais aos utilizadores do mundo ocidental.
Segundo este responsável, na primeira vez que o jogo Pokémon foi mostrado à Nintendo Americana, foi-lhes dito que eles eram demasiado queridos e submeteram algumas ideias para os substituir. No entanto, eles nunca esperavam o que aà vinha.
“Transformaram o Pikachu num tigre com enormes seios”. Parecia quase uma personagem do conhecido musical “Cats”. Quando entretanto o responsável da The Pokémon Company lhe perguntou como é que ele podia ser o Pikachu foi-lhe dito: “não vê? continua a ter cauda!”.
É claro que o Pikachu foi mudando ao longo dos anos, embora sem nunca aparecerem seios enormes no design. A personagem costumava ter um pouco mais gordura nos anos 90, e desde então tem estado muito mais na linha. Pelo menos, estava, antes da quarentena.
Quase que parece mentira, mas é mesmo verdade. Por vezes, muitas personagens provenientes do mercado oriental sofrem alterações para serem mais recebidas no mundo ocidental. Faz quase lembrar as alterações que são feitas a muitos pratos chineses consumidos cá, com o intuito de se tornarem mais apelativos ao tipo de paladar a que estamos habituados. Felizmente, na maioria dos casos, as alterações são boas e não envolvem adereços extra. Já imaginaram o que seria um Son Goku com enormes seios a combater de top?
Receba as notÃcias Leak no seu e-mail. Carregue aqui para se registar. É grátis!