Num futuro próximo, os smartphones vão abandonar os botões normais que sempre estiveram presentes nestes equipamentos. De facto, com a evolução da tecnologia faz sentido inovar e mudar algumas coisas. Anteriormente também só existiam sensores de impressões digitais físicos e agora eles já estão integrados nos ecrãs. Ora, em breve, os botões nos smartphones serão todos substituídos por uma tecnologia ultrassónica que vai dar um aspeto muito mais futurista a estes equipamentos.
Os botões nos smartphones vão acabar mas já há alternativa!
Esta notícia chega depois de um vídeo ter aparecido no YouTube e que revela alguns desenvolvimentos nesta área.
A nova tecnologia vai melhorar o design dos smartphones e também a sua utilização. Lembro-me logo á partida da utilização desta tecnologia para tornar os smartphones estanques. Ou seja, os equipamentos serão mais à prova de água (e não só) do que nunca. Isto é algo em que os fabricantes de smartphones têm vindo a trabalhar há anos.
A empresa responsável pelo desenvolvimento desta tecnologia e que dá pelo nome de UltraSense, pretende criar um botão simples que possa estar situado sob qualquer superfície e seja usada de forma semelhante aos botões capacitivos (que normalmente não são compatíveis com a maioria das superfícies). Tecnicamente, esta tecnologia vai funcionar em vidro, metais e até superfícies não convencionais, como pele e madeira. Ou seja, os fabricantes de smartphones não vão ter de fazer furos no chassis dos dispositivos para integrar os botões de volume e os de liga/desliga.
Mas as novidades não ficam por aqui. É que esta tecnologia consegue detetar até diferentes níveis de pressão. Ou seja, isto abre a porta a novas funcionalidades. Arrastar o dedo para executar uma determinada função, pressionar mais ou menos para funcionalidades diferentes, entre outras.
O céu é o limite e embora a tecnologia desenvolvida pela UltraSense pareça assentar que nem uma luva nos smartphones, o objetivo é que chegue a outros equipamentos. Falamos em concreto da indústria automóvel, dispositivos da Internet das coisas e até no campo médico.
Para já resta-nos esperar pelo lançamento do primeiro protótipo onde esta tecnologia estará implementada.
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