Operação STOP: a Polícia toca na traseira do carro por isto!

As operações stop são uma realidade na vista de um automobilista. Embora estas possam ser paragens de rotina de condutores que cumprem a lei, não há como negar que podem ser enervantes. No momento de uma paragem, a mente de um condutor pode estar cheia de perguntas e para além disto há algumas curiosidades que a maioria das pessoas desconhece. Por exemplo, no caso de uma operação STOP a polícia troca na traseira do carro por um motivo curioso. Ou mais do que um. Consegue adivinhar?

Operação STOP: a Polícia toca na traseira do carro por isto!

De certeza que em muitos filmes ou em algumas operações STOP já viu a polícia tocar na parte traseira do carro. Em alguns casos é um movimento insignificante em que mal se repara. Mas, na verdade, tem sido uma parte muito importante da paragem.

Porque é que os agentes da polícia fazem isto?

Há algumas práticas que pode ver nos programas policiais e perguntar-se se os polícias da vida real fazem o mesmo. O toque no farolim traseiro é um exemplo de uma ação que os polícias realmente fizeram e fazem. Durante uma paragem de trânsito, o agente começa por pedir que um determinado veículo encoste.

Saindo dos seus próprios veículos e aproximando-se do condutor, podem tocar na parte de trás do veículo em questão. Entretanto existe uma dupla razão para este facto. A simples ação, deixa impressões digitais de identificação no veículo. Isto é importante no caso de o condutor decidir fugir do local. Entretanto se algo acontecer a esse agente, isso liga o veículo e o agente.

Para além disso, é uma verificação de segurança rápida de outra forma. Tal como se bate na porta do frigorífico ao passar para se certificar de que se lembrou de a fechar completamente da última vez, é uma forma de se perceber que ninguém está prestes a saltar da bagageira e de que está devidamente segura.

Não se trata de uma mera superstição ou algo do género. 

Atualmente, com a proliferação de câmaras corporais da polícia, câmaras no próprio veículo e a monitorização das estradas em geral, poderá ser desnecessário recolher provas de impressões digitais para provar que um determinado agente mandou parar um determinado veículo. No entanto, para a segurança de ambas as partes envolvidas numa paragem de trânsito, devem ser tomadas precauções.

Efetuar uma paragem de trânsito é uma das tarefas mais perigosas enquanto profissional da aplicação da lei.

O toque nos faróis traseiros pode não ser um regulamento, nem tão “necessário” agora que as estradas e as interacções com a polícia são tão fortemente monitorizadas. Pode simplesmente ser mais habitual por parte de agentes experientes. Seja qual for o caso, é uma técnica simples mas brilhante.