O mundo dos smartphones é sempre baseado em “padrões”, seja no tamanho do ecrã, capacidade da bateria, quantidade de memória RAM, ou claro, capacidade de armazenamento interno. Porém, há alturas em que os padrões têm de mudar, de forma a ir de encontro aos níveis de exigência dos consumidores.
Aliás, é exatamente isso que está a acontecer com a memória RAM, que após quase 1 década a apontar para os 8GB de capacidade na gama alta, mesmo depois de várias fabricantes terem tentado “brincar” com memória RAM virtual, está agora a subir para os 12GB e 16GB, de forma a tentar acompanhar as evoluções no software, mais concretamente no lado da Inteligência Artificial.
Porém, enquanto a RAM começa a dizer adeus aos 8GB, para os deixar apenas para as alternativas de entrada de gama e gama média, os 128GB no lado do armazenamento começam a ser um pouco mais teimosos. Acha que ainda é suficiente? Ou já não faz sentido comprar smartphones com menos de 256GB de armazenamento interno?
O que acha dos 128GB? Ainda serve, ou já é pouco espaço?
Portanto, o lado do armazenamento interno é sempre um tema complexo no mundo mobile. Porque, além do desaparecimento do suporte aos cartões microSD, as fabricantes adoram “poupar” nos chips NAND Flash, para depois vender pacotes de armazenamento na nuvem.
A Apple faz isto com o iCloud, e no lado Android, também é muito comum olhar para pacotes como o Google One, onde além de mais armazenamento em plataformas como o Google Drive e Google Fotos, vai também ganhar alguns serviços extra.
Ainda assim, o armazenamento é importante porque está sempre disponível, é mais rápido, e não precisa de ligação à Internet. O que levanta a questão… Já não olha para os 128GB? Ou a sua utilização ainda não chega para desafiar esse limite?
Claro que isto vai sempre depende de utilizador para utilizador, por isso é importante saber a sua opinião.
Um utilizador mais “idoso”, sem grande apetência pelas mais recentes funcionalidades, vai muito dificilmente utilizar mais que 30 ou 40GB. Isto enquanto um utilizador mais “entusiasta” vai instalar tudo e mais alguma coisa, e pode assim facilmente chegar aos 128GB.
Isto é especialmente verdade em uma altura que a aposta das fabricantes está em sensores de fotografia cada vez maiores, com grandes resoluções, o que claro está… Resulta sempre em ficheiros (fotografias e vídeos) de tamanhos absurdos.
Será que faz sentido para as fabricantes disponibilizarem sempre 256GB como padrão. Ou a aposta nos serviços de armazenamento na nuvem são a resposta?
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