Todos nós sabemos que a Google não está a conseguir ter o sucesso desejável no mercado de smartwatches. Por isso, decidiu primeiramente adquirir alguma da tecnologia da Fossil, e mais recentemente comprou mesmo a totalidade da Fitbit.
É um negócio que acima de tudo faz sentido, afinal de contas, a Google continua a apostar neste mercado… Pois… E se dissermos que o Facebook também estava na corrida?
O Facebook também queria a Fitbit mas a Google foi mais rápida e deu mais dinheiro!
Portanto, foi recentemente descoberto que existiu uma guerra de licitações entre a Google e Facebook para a compra da Fitbit. Com a gigante da pesquisa a acabar vitoriosa por uma margem relativamente pequena.
Curiosamente, os empregados da Fitbit até estão otimistas com o resultado, apesar de ainda não serem certas as implicações para a empresa e o seu desenvolvimento de hardware e software.
É possível que tanto a Google como o Facebook apenas quisessem meter as mãos nos dados de saúde de 28 milhões de utilizadores de aparelhos Fitbit, o que pode meter a empresa em dificuldades, caso a ideia fosse apenas melhorar alguns algoritmos.
Caso não saiba, a Google comprou a Fitbit por 2.1 mil milhões de dólares há algumas semanas atrás. Contudo, vários utilizadores dos produtos da empresa foram prontamente demonstrar o seu descontentamento a várias organizações.
Aliás, alguns até foram à CNBC dizer que se iam livrar de tudo o que era Fitbit, para adotar alternativas no mundo Apple ou Samsung. Tudo devido à muito temida invasão de privacidade, e claro, ainda maior domínio da Google no mercado web devido ao acesso de um novo banco de dados gigantesco.
Pois bem… Tudo isto resultou em vários pedidos de bloqueio à compra! No entanto, o que é realmente curioso, é que a SEC mostrou agora que o Facebook também esteve interessado na compra da empresa, oferecendo 7.3$ por acção, em vez dos 7.35$ da Google.
Em suma, talvez seja melhor ver a Google dona destes dados do que o Facebook. Além disso, temos também o ecossistema Wear OS que precisa de um refresh muito rapidamente, e aqui a Fitbit poderá dar uma grande ajuda, de forma a competir com a Apple e Samsung no mercado de wearables.
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