Estamos neste momento a dar as boas vindas a toda uma nova geração de placas gráficas, na forma das GeForce RTX 40, e claro, das recentemente lançadas Radeon RX 7000. No entanto, como o mundo da tecnologia nunca pode perder o seu ritmo, eis que já estamos a ficar a par de coisas bastante interessantes acerca daquilo que vem a seguir.
É que caso não saiba, a arquitetura Ada Lovelace, que dá vida às atuais NVIDIA GeForce RTX 40, deveria ser apenas uma arquitetura de ‘passagem’. A ideia nunca foi ser extremamente competitiva, sendo exatamente por isso que o seu consumo, nos modelos mais altos, é um pouco assustador. (A NVIDIA viu-se obrigada a puxar a arquitetura ao limite, quando começou a perceber que a rival AMD iria ter um produto vencedor em mãos). Ou seja, a grande novidade iria aparecer a seguir, na arquitetura Blackwell, já baseada num design MCM.
RTX 50: A maior evolução de sempre nas placas gráficas
Portanto, a AMD já apostou num design MCM com a sua arquitetura RDNA3, contudo, por alguma razão, a NVIDIA decidiu apostar na ‘coisa’, apenas na próxima geração. Por alguma razão… Bem… Aparentemente, o resultado desta aposta mais atrasada, é mesmo um produto incrível. Afinal de contas, os mais recentes rumores apontam para as RTX 50 da NVIDIA, como o maior salto de performance, entre gerações, de sempre.
RTX 50: Claro que estas placas gráficas só chegam ao mercado em 2024, mas para já, podem começar a provocar alguma água na boa dos entusiastas.
Pois bem, as novas RTX 50 ‘Blackwell’ vão contar com um SM com redesign renovado, um acelerador RayTracing mais evoluído, possibilidade de aumentar, de forma muito significativa o número de núcleos de processamento, ao mesmo tempo que aproveita o aumento de performance e eficiência do processo de 3nm da TSMC.
Ainda é cedo para dizer que salto é este, mas… Vai ser mesmo qualquer coisa!
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