Caso não saiba, a NVIDIA lançou recentemente as suas novas placas gráficas RTX 30 mobile. Com 3 versões diferentes disponíveis (RTX 3060, RTX 3070 e RTX 3080)! Que apesar de partilharem os nomes com as versões para computadores desktop, não contam com a mesma exata performance.
Mas talvez mais importante que tudo isto, é mesmo o facto de a empresa dizer que existirem 3 versões é uma completa mentira… Ao fim ao cabo, existem 28 versões diferentes entre estes 3 modelos, com uma diferenciação inexistente. Isto porque a NVIDIA decidiu acabar com as nomenclaturas Max-P e Max-Q.
Bem, mais ou menos, porque depois de algumas críticas, e de a ASUS ter lançado todas as diferentes versões das suas placas mobile nos novos portáteis… A NVIDIA parece ter sido mais ou menos ‘obrigada’ a mudar a sua estratégia.
NVIDIA foi obrigada a clarificar confusão das novas RTX 30
Portanto, tudo indicava que a NVIDIA estava pronta a desistir dos nomes ‘Max-P’ e ‘Max-Q’ que apesar de confusos, diferenciavam as diferentes versões das suas placas gráficas mobile. Mas como nesta geração temos diferentes números TGP (Total Graphics Power) em quase todas as versões de portáteis das fabricantes como a ASUS, MSI, etc… Alguma coisa teve de ser feita.
É que além das diferentes versões do GPU, as fabricantes também tiveram mais liberdade no cooling, e entrega de energia ao chip, mudando as frequências como bem entenderam. Ou seja, no mercado, isto ia ser um autêntico caos, visto que os consumidores teriam de contar com as reviews online para perceber o que afinal estavam a comprar.
Por isso, de forma a evitar o iminente caos, a NVIDIA decidiu obrigar todas as parceiras a revelar o TGP e frequências de todas as placas gráficas RTX 30 mobile utilizadas.
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