Hoje em dia, se quiser uma TV de qualidade, vai com toda a certeza olhar para a tecnologia OLED. Porém, nos tempos que correm, dizer apenas e só “OLED” é… Pouco. Existem várias tecnologias além do OLED, que como já deve ter percebido, de forma muito curiosa, têm a sua base no OLED tradicional.
É exatamente por isso que as melhores TVs do mercado são baseadas na tecnologia QD-OLED, como é o caso da Sony A95L ou da Samsung S95C. No entanto, a Philips acredita que existe uma tecnologia superior a esta, o MLA OLED de produção LG.
Sendo exatamente por isso que a Philips ainda não deu o salto do WOLED para o QD-OLED.
MLA OLED é melhor que QD-OLED? O que é isto?
Portanto, o que é o MLA OLED e que diferenças podemos encontrar face ao velho WOLED que dominou a gama de TVs LG nos últimos anos, e QD-OLED que começa a fazer das suas no mercado.
Bem, é um painel WOLED com um array Micro Lens, que por sua vez significa um brilho superior, bem como maior eficiência energética.
Afinal, ao ser capaz de chegar aos 2100 nits, o MLA OLED já é mais brilhante que o atual QD-OLED. Além disso, além do brilho máximo, o MLA OLED é também capaz de manter níveis de brilho mais elevados em toda a utilização. Ou seja, é mais consistente.
Porém, o MLA OLED ainda não ganha em tudo, com o QD-OLED a ter vantagens nas cores quando o brilho está na sua capacidade máxima, especialmente nos vermelhos.
Conclusão
Tanto o MLA OLED como o QD-OLED representam avanços à tecnologia OLED base. Também significam diferentes caminhos que cada fabricante pode perseguir para eventualmente trazer mais concorrência para o mercado.
Neste momento, a LG anda a apostar muito num lado enquanto a Samsung meteu todas as suas fichas no outro. Agora é perceber como cada tecnologia evolui, não só na sua qualidade, mas também no preço.
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