Mini-LED está incrível. O OLED pode e deve ter medo!

Hoje em dia, sempre que algum consumidor quer comprar uma nova TV, se o orçamento assim o permitir, a sua escolha vai quase sempre recair para um modelo OLED. O que faz sentido, até aqui, esta é a tecnologia que mais tem impressionado, e evoluído, ao longo dos anos.

Porém, o OLED não está sozinho no mercado! Aliás, é muito provável que ao longo dos próximos tempos apareçam tecnologias com outras armas de arremesso, que podem vir a trocar as ideias até aos consumidores mais entusiastas.

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Mini-LED está incrível. O OLED pode e deve ter medo!

Portanto, como noticiámos esta manhã, a Sony levantou o véu à sua nova gama de TVs e Soundbars Bravia. Porém, ao mesmo tempo, a gigante da tecnologia e produção de conteúdo multimédia, também mostrou um pouco sobre todo o desenvolvimento que é feito atrás de portas.

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Ou seja, caso não saiba, a nova TV topo de gama da Sony não tem como base um painel OLED. Em vez disso, a Sony Bravia 9, que vem para o lugar da Sony A95L OLED, é baseada num painel Mini-LED. Uma mudança de estratégia, ou de direção, que vai dar muito que falar.

• Nota: Porém, a A95L vai continuar a estar presente na gama Bravia para 2024.

Mini-LED é mais importante que o OLED para a Sony? Porquê!?

Como deve imaginar, ver uma TV mini-LED posicionada como a TV mais cara e mais Premium de uma gama de produtos é inegavelmente muito interessante. Especialmente porque a Sony andou a tratar o OLED como o “topo” durante alguns anos.

Isto acontece porque a Sony foi capaz de dois grandes desenvolvimentos a nível interno. A primeira é a criação do monitor profissional BVM-HX3110, capaz de chegar a uns incríveis 4000 nits de brilho. Enquanto a segunda é a implementação de uma tecnologia muito similar na Sony Bravia 9, de seu nome “XR Backlight Master Drive”, uma nova tecnologia de retroiluminação que promete abanar com o mercado.

Mais concretamente, esta novidade é capaz de oferecer um aumento de brilho de 50% face ao antigo modelo Mini-LED (Sony X95L), isto em conjunto com um aumento de 325% nas zonas locais de iluminação. (O que também se deve a uma nova driver LED de 22-bit).

Assim, com um aumento das áreas de iluminação, e um controlo muito mais fino, tudo isto em combinação com algoritmos muito mais inteligentes, rápidos e eficientes, transformam a Bravia 9 TV numa das televisões mais brilhantes, e com melhores cores, do mercado.

Aliás, não são apenas cores melhores, são cores reais.

Porque a Sony testou esta TV ao lado do já mencionado monitor profissional utilizado pelos estúdios de cinema, e até ao lado da TV topo de gama da Samsung (S95C QD-OLED), foi o modelo da Sony a conseguir melhores resultados.

Em suma, esta mudança para o mini-LED mostra uma Sony muito confiante nesta tecnologia diferenciada, o que por sua vez lhe pode dar uma quota de mercado interessante, porque enquanto a LG aposta em pleno no WOLED, e a Samsung no QD-OLED, a Sony pode começar a fazer das suas com o Mini-LED.

Agora falta saber preços e disponibilidades de produto!