A Microsoft quer que a grande maioria dos utilizadores do Windows 11 se mudem de malas e bagagens para o Edge, o que claro está, na grande maioria das vezes significa um abandono do Google Chrome.
Mas, para o conseguir, a Microsoft está a ir por caminhos pouco éticos, de forma a conseguir angariar os mais suspeitos, ou mais novatos destas andanças. Sabe qual é a novidade? Se porventura quiser fazer download do Google Chrome a partir do Edge, o navegador predefinido do Windows 11, vai receber a mesma mensagem que eu recebi durante o dia de ontem, na configuração de um novo portátil de teste.
Microsoft diz que o Google Chrome é malicioso!
Portanto, se por acaso quiser instalar o Google Chrome num computador novo, ou numa máquina em tenha acabado de instalar a mais recente versão do Windows, vai receber a informação de que o ficheiro de instalação do Chrome pode danificar o seu dispositivo.
O que é obviamente mentira, mas ainda assim, vai ser a mensagem que vai começar a aparecer a todo e qualquer utilizador que queira fazer download do Chrome a partir do Microsoft Edge. Curiosamente, o navegador da Microsoft até bloqueia o download, dando a ideia que o ficheiro é na realidade um vírus. Uma estratégia agressiva, mas que fica mal à gigante Norte-Americana.
Ainda assim, acredito que esta estratégia vá ter alguns resultados. Especialmente junto dos mais velhos, ou utilizadores que confiam cegamente em todas as mensagens que o Windows apresenta. Se vai ter um profundo impacto na quota de mercado, talvez não… Pelo menos não para já. Mas é um indício de que a guerra apenas começou.
Antes de mais nada, o que pensa sobre esta nova forma de fazer as coisas da Microsoft. É correta? É agressiva e por isso é aceitável? Ou puramente pouco ética e errada? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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