Mensagens SMS estão a levar a namoros que não existem

As mensagens SMS podem fazer muita coisa, no entanto criar namoros espontâneos é das coisas menos comuns. Ainda assim um terço dos adultos já se apaixonaram por terem interpretado mal o significa de uma mensagem de texto. Este estudo envolveu 2000 adultos e revela que quatro em cada dez pessoas já perderam horas a tentarem perceber o significado de uma palavra ou de uma frase. Ou seja, se as pessoas estão a brincar ou a falar a sério, ou se têm algum sentido amoroso. A conclusão principal é que uma em cada cinco pessoas pensam que a outra está apaixonada mas a realidade é bem diferente. Mas há muito mais pormenores a descobrir.

Mensagens SMS estão a levar a namoros que não existem

Os adultos têm muita tendência a valorizar o texto das mensagens e sobretudo a analisarem tudo ao mínimo pormenor. Isto acontece em 35% das vezes de acordo com a empresa OnePoll quando se tratam de colegas de trabalho. O número desce para os 20% quando se trata de um parceiro ou 13% quando se trata de um potencial interesse amoroso.

É devido a toda esta análise que 23% das pessoas preferem esperar, em alguns casos, para responder a alguém. De facto, esperam e depois respondem em pessoa.

A propósito disto mais de três quartos dos adultos (79%) acreditam que é muito melhor falar cara a cara do que através do smartphone.

Seja como for, as mensagens SMS são uma importante forma de comunicação e estão a levar a namoros que não existem. Uma em cada cinco pessoas pensam que a outra está apaixonada e a corresponder mas a realidade é bem diferente.

Conversar cara-a-casa ou pessoalmente? 

Seja como for nem todos gostam de conversar cara-a-cara. Sobretudo porque consideram que existem várias barreiras de comunicação. Entre os que não gostam há as pessoas que falam ao mesmo tempo (39%), ruídos de fundo (39%), as pessoas falarem baixo (37%) ou muito alto (32%).

Mas há benefícios de ter conversas cara-a-cara. Por exemplo, podemos olhar para alguém cara a cara (51%), ter atenção à linguagem corporal (47%) e percebermos de forma mais eficaz o tom de voz (46%).