Historicamente, o iPhone nunca foi conhecido por ser um smartphone rico em autonomia. Porém, isto era mais verdade na altura em que a Apple dava uma maior importância à espessura e peso dos seus smartphones. Os iPhone mais modernos já oferecem uma boa autonomia, especialmente quando se fala dos modelos Plus ou Pro Max.
Ainda assim, a realidade é que comparativamente às cada vez mais numerosas fabricantes Chinesas dentro do ecossistema Android, a Apple está de facto bastante atrasada na implementação de novas tecnologias capazes de dar uma nova vida à bateria dos seus smartphones.
Talvez… Demasiado atrasada!
iPhone só vai apostar forte na bateria em 2026!
Isto é curioso, mas num mercado que deveria priorizar a inovação tecnológica, a realidade é que as maiores e mais endinheiradas fabricantes parecem ter algum medo da implementação das mais recentes novidades do mercado. Aqui podemos apontar o dedo tanto à Apple como também à Samsung.
Aliás, basta olhar para os smartphones da Honor, Oppo, Vivo, Xiaomi, etc… Para perceber que, pelo menos no lado do hardware, o ritmo de inovação, e provavelmente até a taxa de esforços no lado do desenvolvimento, já não é de todo similar.
Sendo exatamente por isso que temos cada vez mais smartphones Chineses a aparecer no mercado com baterias enormes, espessuras mínimas, designs incríveis. Ah… e nem sequer estou a falar da performance do módulo de câmaras traseiro.
Quando é que a Apple toma o mesmo caminho no lado das baterias? Bem… Aparentemente só na geração iPhone 18, que claro está, é lançada em 2026. Se correr bem!
Mais concretamente, ao que tudo indica, a Apple também está a planear abrir os braços à nova geração de baterias capazes de aumentar de forma muito significativa a capacidade de armazenamento, sem comprometer a grossura e/ou peso dos aparelhos.
Mas, enquanto as fabricantes Chinesas pretendem lançar aparelhos com baterias de 7000mAh ou até 8000mAh ainda durante 2025 ou início de 2026, a Apple e Samsung continuam o seu desenvolvimento interno, sem grandes vontades de correr riscos.
O que deverá empurrar a implementação da tecnologia para 2026, ou o mais tardar, em 2027.
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