Vira o disco e toca o mesmo. O iPhone 16 já está em pré-venda, mas a Apple continua a insistir em trazer novos smartphones para o mercado sem uma característica essencial: taxa de atualização de 120 Hz.
A Apple considera que só os modelos Pro, que custam pelo menos 1249 €, têm direito a ter um ecrã que é mais fluido, mas também mais eficiente energicamente. Isto porque a taxa de atualização sobe quando é necessário e desce em tarefas menos exigentes.
iPhone tem mais bateria. Mas ninguém sabe quanto!
Apple tem de aprender com marcas como a Xiaomi
Não é uma questão de esta ser uma funcionalidade cara de ter num smartphone. Afinal, a Xiaomi vende smartphones por menos de 200 € que têm taxa de atualização de 120 Hz e com painéis AMOLED de qualidade.
É uma das formas que a Apple arranjou para diferenciar os iPhone 16 dos iPhone 16 Pro desde os iPhone 13. E é daquelas coisas que a Apple sabe que leva os clientes mais exigentes a fazer um investimento maior nos seus produtos.
iPhone 16: utilizador comum não nota a diferença?
O argumento muitas vezes ouvido (ou lido) por especialistas é de que o utilizador comum não nota a diferença entre um ecrã de 60 Hz e um de 120 Hz num iPhone. E também se afirma frequentemente de que é algo que só os geeks dão importância.
Talvez seja uma questão de fazer as comparações certas. Sempre que mostro a alguém “menos entendido” a diferença entre a taxa de atualização de 60, 90 ou 120 Hz a pessoa percebe perfeitamente a diferença. E se usar essa possibilidade durante um tempo e lha tirar depois, irá certamente notar.
O iOS é um sistema operativo bastante otimizado e mesmo com 60 Hz o iPhone 16 vai ser uma verdadeira flecha de desempenho. Se tivesse 120 Hz de taxa de atualização provavelmente roubaria vendas aos modelos mais caros. Mas ficaria bem mais apetecível!
Nota a diferença entre 60 e 120 Hz? É razão para investir no iPhone 16 Pro? Diga-nos nos comentários.
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