Como estamos fartos de dizer, é esperado que a nova gama iPhone 15 encareça de forma muito significativa em 2023, desde o modelo mais ‘base’ até ao modelo mais ‘Premium’, no caso do último ainda não sabemos se vai ser um Pro Max ou um Ultra. Porém, é mais do que sabido que pelo menos em termos de preço, a coisa é inegavelmente “Ultra”, ou até “Pro Max Ultra”.
Curiosamente, a coisa é tão Ultra que todas as expectativas que falavam de um sucesso incrível, começam agora a baixar um pouco. Será que um iPhone caro é um iPhone morto? Ou a coisa vai continuar a vender que nem pãezinhos quentes?
iPhone 15 Pro e Pro Max (Ultra): Preço é um problema ou não?
Portanto, como deve saber, a Apple está a preparar o lançamento da sua nova gama iPhone 15 para o dia 12 de Setembro. Dito isto, além de várias mudanças importantes, é esperado que a Apple aumente o preço de todas as versões, com um maior ênfase nas versões Pro e Pro Max (Ultra).
De quanto vai ser o aumento?
Ainda é cedo para dizer, mas eu diria 50€ para os modelos Base e Plus, e à volta dos 150~250€ para os modelos Pro e Pro Max (ou Ultra).
Porquê um aumento tão grande?
Bem, o smartphone mais vendido do ano passado foi o 14 Pro Max, que é o smartphone mais caro da Apple, e é também o smartphone “tradicional” mais caro do mercado. Isto abriu os olhos à Apple!
A vantagem para o primeiro Android foi tão grande, que a Apple se sente agora à vontade para apostar ainda mais no preço, ao mesmo tempo que equipa os seus aparelhos com materiais mais Premium! Como deve ser o caso do titânio nas versões mais caras de 2023.
A Apple sabe que pode, e por isso vai desafiar os limites do mercado, tal e qual como fez em 2017 com o iPhone X.
Mas, se calhar, 1800~1900€ já é demasiado! Existe até a possibilidade de chegar aos 2000€! A coisa vai acabar por não vender? Isso seria muito interessante!
É curioso, mas a certeza de sucesso já não é tanta como foi na grande maioria do ano de 2023. Será que a Apple está com medo? Isso seria inegavelmente interessante, e seria também uma bela novidade.
Aliás, seria um claro sinal de que os consumidores estão a ficar fartos de encarecimentos agressivos todos os anos, às vezes só porque sim.
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