A monocelha sempre foi uma grande aposta da Apple desde o lançamento do iPhone X. Embora fosse muito criticada numa fase inicial, ela começou a ser adoptada por diversos fabricantes e tornou-se numa grande tendência, pelo menos até aparecer o furo no ecrã. No caso dos smartphones da Apple ela continua a ser utilizada. O objetivo é garantir, uma experiência de ecrã total e com o mínimo de molduras possível. Foi alias esse motivo que também levou este fabricante a deixar de lado o Touch ID e a trocá-lo pelo Face ID. Claro que para o sistema funcionar é mesmo necessária a monocelha, no entanto, ela poderá estar de partida com o iPhone 13.
iPhone 13 pode representar o adeus definitivo à monocelha!
As informações que circulam na Internet revelam que a Apple está a testar um protótipo do iPhone 13 sem monocelha. Se a experiência for um sucesso, então este e os próximos equipamentos deverão deixar a notch para sempre!
De facto, novidades no ecrã parece ser o ponto forte do iPhone 13. É que pela primeira vez teremos também um sensor de impressões digitais integrado no painel.
Mas se o iPhone 13 abandona a monocelha, o que acontece à câmara frontal? Não há qualquer indicação que a Apple tenha conseguido esconder o sensor no ecrã. Assim a implementação mais provável pode ser um furo.
Entretanto e já que falamos do ecrã há outra novidade. É que a Apple resolveu ir buscar uma função velhinha ao Android para implementar no iPhone 13.
O conhecido leakster Max Weinbach normalmente não se engana. Assim, ele revelou que o iPhone 13 pode adotar a função Always On que está presente em tanto equipamentos Android com ecrã OLED. Entretanto ele também disso que o novo smartphone vai apostar também num painel LTPO, que permite uma taxa de atualização adaptativa. Desta forma, deverá haver mais poupança de bateria. No caso da nova aposta irá até aos 120Hz o que é realmente bom.
Os ecrãs Always-on têm tido muito sucesso nos smartphones Android. Permite manter o ecrã ativo, gastando pouca energia, e mostra diversas informações importantes como hora, data, bateria e notificações.
Claro que esta função só vale a pena quando se trata de um ecrã OLED. Isto porque é a única que pode iluminar apenas um número limitado de pixéis e deixar o resto completamente apagado. Se fosse com outra tecnologia, todo o ecrã teria de estar aceso e isto seria um enorme gasto de bateria.
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