Intel olha para os 18A como uma vitória face aos 2nm da TSMC

Como deve saber, a TSMC é hoje em dia a força dominadora do mundo da tecnologia, ao oferecer a base de produção para todos os produtos mais populares e avançados do mercado. Estamos assim a falar das consolas de nova geração, dos Ryzen 7000 da AMD, das placas gráficas da AMD e NVIDIA, e claro, todos os processadores que dão vida ao mundo dos smartphones.

Curiosamente, todo este domínio é apontado por muitos como uma das maiores causas do encarecimento generalizado que temos visto no mundo mobile.

Porém, apesar de todo o sucesso, a TSMC não está sozinha no mundo da produção. 

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Intel olha para os 18A como uma vitória face aos 2nm da TSMC

Portanto, o CEO da Intel expressou imensa confiança no futuro processo 18A da empresa, alegando que este vai ser capaz de competir favoravelmente contra o nó de 2 nm da TSMC. Curiosamente, o processo de 18A da Intel deve chegar primeiramente ao mercado, o que é pura e simplesmente incrível, tal tem sido o atraso e dificuldades de desenvolvimento que a Intel tem tido nos últimos 10 anos. (Ainda se lembra do fiasco dos 10nm?)

Onde é que acontece a magia dos 18A?

Portanto, segundo a Intel, o processo 18A vai aproveitar um novo tipo de transístor. Bem como uma nova forma de fornecer energia aos circuitos integrados. Isto tudo junto deverá resultar numa maior eficiência energética, e provavelmente maiores níveis de performance.

Mais concretamente, o processo 18A da Intel utilizará transístores RibbonFET juntamente com um novo método de fornecimento “PowerVia”. Entretanto, quanto à produção em massa, está planeada para o segundo semestre de 2024, o que por acaso até significa que a Intel está bastante à frente do planeamento original.

Curiosamente, além dos 18A, a Intel tem planeado um regresso da estratégia ‘+’, com refinamentos a este processo antes de saltar novamente de nó. São assim mencionados pelo menos três nós futuros após o 18A, com o “Intel Next+” a mencionar especificamente a utilização da litografia HiNa EUV. A produção deste nó não deve ser esperada antes do período 2025-2026+.

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