Ainda se lembra dos bons velhos tempos em que tinha de tentar ler um mapa, para perceber o caminho a seguir quando ia de férias, ou tinha de ir ter a algum lado desconhecido? Pois bem, graças à gigantesca evolução tecnológica, nomeadamente no lado do smartphone, hoje em dia isso já não acontece!
Hoje em dia, os mapas ficaram guardados na gaveta, com as aplicações de navegação (Waze, Maps, etc…) a ocuparem a mesma posição com muitas mais funcionalidades, facilidades, etc…
Porém, é preciso não confundir aplicações de navegação com a tecnologia GPS. Faz ideia de quem paga o GPS que utiliza no Waze, Google Maps, ou Apple Maps? O dinheiro tem de vir de algum lado não é verdade?
Quem paga pelo sinal GPS que apanha no seu smartphone?
Sim, existem anúncios no Waze, que claro está rendem algum dinheiro à equipa que desenvolve e mantém a aplicação de navegação. Porém, não é disso que estamos a falar. Estamos a falar do Sistema de GPS que apps de navegação como o Waze, Maps e Apple Maps utilizam para funcionar, e não das apps em si.
Afinal, são coisas bem diferentes! Ou seja, alguém teve de pagar pela rede de satélites que nos mostra a nossa localização, por vezes com uma margem de erro de meros centímetros, correto? Sim, sabe quem pagou? Você! Mas não está sozinho, a União Europeia, a China, a Rússia e claro, os Estados Unidos também tiveram de meter dinheiro em cima da mesa. Porquê? Bem, cada uma destas regiões tem o seu próprio sistema de GPS, com a União Europeia a contar com o Galileo, os Estados Unidos com o GPS, a Rússia com o Glonass, e a China com o Beidou. Existem outros sistemas em desenvolvimento, mas os já mencionados são mesmo os mais importantes.
Você paga? Sim senhora! Como? Quando compra o seu smartphone, parte do valor é pago como uma royalty a estes fornecedores de serviço. Além disso, cada região foi também responsável por parte do financiamento de cada projeto.
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