Pessoalmente, sou fã do Sistema Operativo para smartwatches da Google, o Wear OS. No entanto, é inegável que o software tem várias falhas e problemas graves que precisam de ser corrigidos muito rapidamente se a gigante da pesquisa quer mesmo competir com a Apple, Samsung e Huawei.
Aliás, de forma bem curiosa, estas duas últimas até foram parceiras da Google ao lançar relógios baseados neste SO, mas acabaram por desistir do esforço, por acharem que o Wear OS não tinha pernas para andar.
A Google quer oferecer os melhores smartwatches do mercado! Mas como?
Portanto, tudo indica que o Wear OS irá sofrer alterações profundas nos próximos tempos. Ao fim ao cabo, apesar de todas as suas capacidades, os relógios baseados neste software acabam por ser mais lentos e ineficientes em quase todas as acções, em comparação com os rivais mais conhecidos, nomeadamente os Galaxy Watch da Samsung e Apple Watch da gigante Norte Americana Apple.
Em suma, o Wear OS não é terrível, mas precisa de algum ‘mimo’… E pelos vistos, é exatamente isto que a Google tem para oferecer nesta altura do campeonato!
Pois bem, tudo indica que a Google já tem um plano delineado e até já está pronta a implementá-lo, onde o grande objectivo é tornar todo o software mais rápido e mais inteligente de forma a aumentar a funcionalidade.
Quando é que a atualização irá chegar? No fim do ano!
Ainda não temos uma data final para o lançamento da atualização, mas tudo indica que irá acontecer algures entre Setembro e Novembro.
O que vai mudar? Aumento de performance à volta dos 20%
As aplicações vão ser lançadas mais rapidamente, e o aspecto visual irá ser simplificado com um grande foco na fluidez. Tudo isto ao mesmo tempo que também vamos ver um aumento significativo na autonomia!
Ao fim ao cabo, enquanto os relógios da Huawei durante 2 semanas, e a oferta da Samsung aguenta entre 3 e 5 dias, os relógios baseados no SO da Google ficam pelas 10~14 horas.
Relógios mais inteligentes?
A Google também quer aumentar o nível de intuição do utilizador, e para isso, vai fazer algumas mudanças na maneira como é possível aceder à informação. Especialmente no caso do Google Assistente, que está demasiado lento para ter uma utilização similar à que damos nos smartphones Android.
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