Quando se trata de e-mail, há uma série de formas através dos quais um ataque pode atingir uma vítima. Ligações perigosas, linguagem persuasiva e anexos infetados são todos os elementos usados para enganar as pessoas. É aliás deste modo que se roubam dados sensíveis e dinheiro. Então, como pode evitar ser vítima? Vamos explicar-lhe como detetar e escapar de um anexo com vírus no Gmail neste artigo que na realidade é transversal a qualquer cliente de email.
Gmail: como detetar e escapar de um anexo com vírus
É muito comum recebermos anexos no dia-a-dia. Documentos, ficheiros áudio e imagens são muitas vezes coisas que chegam anexadas a estes e-mails. Mas nem todos os anexos que recebemos são necessariamente bons.
Anexos maliciosos são aqueles que são usados para espalhar malware para o dispositivo de alguém. Os ciberataques precisam de vetores através dos quais podem espalhar estes programas perigosos. Isto pode ser feito de várias maneiras. Os anexos perigosos são a forma mais popular.
Dito isto, quando uma vítima descarrega um anexo malicioso, está realmente a descarregar malware para o dispositivo. Dependendo do tipo de malware ele pode afetar a máquina de diferentes formas. Umas menos más e outras piores. No entanto, as consequências de descarregar um anexo malicioso são na maioria dos casos severas.
Sinais de um anexo perigoso
É por tudo aquilo que pode fazer que é importante identificarmos as ameaças.
Em primeiro lugar importa analisarmos o tipo de ficheiros
Quando recebemos qualquer tipo de anexo por e-mail, conseguimos ver a extensão, ou sufixo, do ficheiro. Existem muitos tipos de ficheiros diferentes a maioria são .jpg, .zip ou .pdf. Embora não existam tipos de ficheiros definitivamente maliciosos, existem alguns que são mais usados para espalhar malware.
Os principais tipos de anexos de ficheiros suspeitos são exe, .vbs, .scr, .cmd e .js. São estes tipos de ficheiros que podem ser alavancados para espalhar malware.
Atenção ao conteúdo do email
O conteúdo de um e-mail também pode indicar se um determinado anexo é malicioso. Por exemplo, se recebeu um e-mail em que o remetente alega ter anexado um documento, mas o anexo está num formato MP3, então é provável que esteja a lidar com um anexo enganoso. Isto para dizer o mínimo.
Verifique o remetente
Um passo fundamental é verificar o endereço de e-mail do remetente. Um intruso não pode replicar e usar o endereço de uma fonte fidedigna, mas tentará criar endereços muito semelhantes.
Por exemplo, um intruso pode alterar ligeiramente o nome da empresa dentro do endereço (por exemplo, “w0rten” em vez de “worten”). Quando receber qualquer tipo de e-mail de um novo remetente, certifique-se de olhar para o endereço com atenção.
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