Verdade seja dita, os smartphones topo de gama já não são tão transformativos como antigamente, o que muito se deve à falta de vontade das fabricantes líderes de mercado.
Mas, servindo como advogado do Diabo, também se deve ao facto de o smartphone, como aparelho computacional, já ter evoluído de forma quase absurda ao longo destes mais de 15 anos. Infelizmente, por enquanto, não há espaço para fazer muito mais, ou muito melhor.
É exatamente por isso que os consumidores escolhem ficar com o mesmo smartphone durante mais tempo. Afinal… Tudo isto acaba por levantar aquela velha questão… Comprar um smartphone novo para quê?
Galaxy S25: Qual é a grande novidade? É a Bixby…
Portanto, depois de a data de apresentação ter sido confirmada, eis que a comunidade está cada vez mais preocupada em perceber o que vem aí de novo na gama mais alta de smartphones da Samsung.
Sim, já sabemos que o design vai mudar um pouco, especialmente no lado do Galaxy S25 Ultra. Também já sabemos que vamos ter um novo SoC Qualcomm Snapdragon 8 Elite em todas as versões do novo smartphone topo de gama da gigante Sul-Coreana, com um mínimo de 12GB de memória RAM em todos os modelos. Mas… e que mais?
Pois bem, ao que tudo indica, enquanto o grande ponto de venda do ano passado foi a Inteligência Artificial, em 2025 vai ser… A Inteligência Artificial! Mas calma! É diferente!
Agora vai ser com a ajuda de uma Bixby completamente renovada, e com funcionalidades bastante mais avançadas, para que a Samsung ocupe a posição número 1 no mundo dos smartphones com funcionalidades IA.
Ainda não fazemos ideia de que novidades vão ser. Mas, segundo Ice_Universe, vão ser incríveis o suficiente para meter a Samsung isolada no domínio da IA num smartphone.
Isto pode parecer “pouco”, mas é de facto importante para o futuro da Samsung!
Como deve saber, o atual sistema IA da Samsung (Galaxy AI) é baseado quase exclusivamente no Gemini da Google. Mas, esta nova Bixby já vai fugir um pouco a essa estratégia. O novo assistente virtual da Samsung vai fazer uso de tecnologia própria, e vai muito provavelmente ser bastante mais focada em processamento local, em vez de contar com a nuvem para tudo, ou para quase tudo.
Isto é algo que vai tornar a experiência mais rápida, mais segura, e muito mais natural.
Agora resta esperar para saber que novidades são estas, e são assim tão boas como nos querem fazer crer.
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