Galaxy S23 vai reciclar muito daquilo que o S22 oferece

Estamos a caminhar, a passos largos, para o final do ano de 2022! Como tal, está cada vez mais na hora de olhar para aquilo que a Samsung está a preparar para o início da próxima “época de caça”, ou seja, a nova geração de aparelhos Android, na sua grande maioria baseados no SoC Qualcomm Snapdragon 8 Gen2.

É que apesar de algumas melhorias a nível interno, tudo indica que a Samsung se está a preparar para aproveitar muito do trabalho já feito.

Gosta da estratégia “Em equipa que ganha não se mexe!” que a Apple tanto gosta de usar nos seus smartphones? Pois bem, tudo indica que a gama Galaxy S23 vai ser um exemplo perfeito da adoção dessa mesma filosofia.

• (Opinião) A Samsung ficou mais Apple nos últimos anos?

Galaxy S23 vai reciclar muito daquilo que o S22 oferece. Mas isso não é necessariamente mau!

Portanto, é esperado que a nova gama Galaxy S23 chegue um pouco mais cedo em 2023, de forma a que a Samsung consiga bater o pé mais cedo à sua velha rival Apple, mas também às cada vez mais fortes rivais Chinesas, onde temos de destacar a Oppo, a Xiaomi, e claro, a recém chegada Vivo.

Porquê mais cedo em 2023? Bem, a verdade é que a Samsung não está a planear grande coisa. A gama Galaxy S22 foi um tremendo sucesso, e como tal, a gigante Sul Coreana está pronta a corrigir aquilo que os consumidores menos gostaram, para poupar tempo, dinheiro, e começar a implementar aquela que parece ser a sua nova estratégia… Parar de reinventar a roda, para chegar a um produto realmente bem conseguido, e por isso, bem sucedido.

Aliás, até o S23 Ultra, que vai ser o aparelho com mais modificações, vai ser muito parecido ao atual S22 Ultra, apostando apenas num novo SoC, um novo ecrã, e uma câmera principal de 200MP.

Isto é bom, ou mau?

Como fã do Galaxy S22 Ultra, mas crítico da sua performance em solo Europeu, acho que  a Samsung está a seguir o caminho certo. Aliás, este é o mesmo exato caminho que a gigante Sul Coreana escolheu com os seus novos dobráveis, o que claro está, resultou em aparelhos extremamente rápidos e poderosos.

No fundo, é uma forma de ser muito Apple, mas se calhar era isso que estava a faltar à Samsung.