Na maioria das vezes apontámos o dedo às versões europeias dos topos-de-gama da Samsung. Isto porque vinham com processadores Exynos que eram claramente inferiores aos chipsets da Qualcomm que podiam ser encontradas nas versões americanas. No entanto, desta vez tudo mudou. Assim, comprar a versão europeia do Galaxy S21 Ultra é realmente uma boa ideia. Tudo porque o Exynos 2100 que tem no interior foi capaz de bater a versão Qualcomm em termos de autonomia da bateria. E todos sabemos como isto é um fator importante na compra de um smartphone.
Galaxy S21 Ultra: versão europeia do consegue grande feito!
O canal de YouTube PBKreviews foi o responsável por este teste.
Durante o perÃodo em que decorreu o teste, as variantes Exynos 2100 e Snapdragon 888 do Galaxy S21 Ultra tiveram o brilho do ecrã no máximo. Entretanto, o responsável por esta experiência desativou o suporte de luminosidade adaptativa e outras funcionalidades de poupança de bateria em ambos os dispositivos antes de os testar num cenário muito exigente como se pode ver no vÃdeo que disponibilizamos mais para o final do artigo.
Ao longo de meia hora, a versão Exynos 2100 do Galaxy S21 Ultra venceu por uma margem notável, tendo concluÃdo o teste com aproximadamente 89% da vida útil da bateria. O Snapdragon 888 terminou dois pontos percentuais abaixo do seu rival.
Para além disso, a bateria aqueceu até 42,7°C até ao final deste desafio de drenagem de energia. É 2,4°C mais quente que o modelo Galaxy S21 Ultra que executa o mais recente chipset Exynos da Samsung. Ou seja, tudo parece estar muito melhor no novo Exynos, face às versões dos anos anteriores.
O Exynos 2100 está realmente um grande chipset. Este ano consegue-se bater a sério com o Snapdragon, algo que até aqui era impraticável. De facto, este ano a recomendação é diferente. Se tivesse oportunidade de escolher, opte pela versão europeia do Galaxy S21 Ultra que fica mais bem servido.
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