Caso não saiba, além do Galaxy Ring e Galaxy S24 FE, a Samsung também anunciou novos tablets Galaxy Tab S10, bem como uma nova band para o mercado Europeu. Porém, enquanto todos os produtos aqui mencionados parecem interessantes, e por isso têm o seu espaço no mercado, a “band” Galaxy Fit3 parece algo que não faz qualquer sentido em 2024.
É cara, não oferece nada de especial ou extra face à concorrência, e talvez mais grave que tudo isso, tem margens medonhas para aquilo que a Samsung é capaz de fazer nesta altura do campeonato.
Galaxy Fit3 da Samsung não faz sentido em 2024
Portanto, a Samsung é a maior bandeira do ecossistema Android, maior até que a Google, que apenas agora se começou a definir como uma das fabricantes de hardware chave dentro do seu próprio ecossistema.
Por isso, quando a gigante Sul-Coreana lança algo, o nível de exigência tem de ser obviamente alto. Especialmente quando o lançamento acontece em uma área já por si estagnada, e cheia de alternativas a bons preços. Aliás, não foi assim há tanto tempo que a Xiaomi lançou a sua recente Smart Band 9, que em portugal custa apenas 39€.
Especificações Técnicas – Galaxy Fit3
- Ecrã: AMOLED 1.36”
- Peso: 36.8g // Espessura: 9,9mm
- Certificação: IP68 e 5ATM
- Bateria: Até 13 dias de uso contínuo
- Funcionalidades: 101 modos de treino // Oxigenação no Sangue // Ritmo Cardíaco // Sono
- Extras: SOS de Emergência // Deteção de Quedas
Mas, ainda assim, apesar de todas as suas capacidades, e até trazer coisas engraçadas como o modo SOS e deteção de quedas. A Galaxy Fit3 aparece como um produto pouco competitivo, porque não é diferente, nem inovador. Que por isso acaba por passar a imagem de produto de gama baixa, quando devia de defender o nome da Samsung. É uma fitness band que custa 65€, e um mercado que isso significa quase o dobro das restantes rivais.
Entretanto, se quiser saber mais acerca deste produto, clique aqui.
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