O Firefox não é nem de perto nem de longe, o que já foi no passado. No entanto, é inegavelmente um dos grandes rivais ao Google Chrome! Muitas vezes, sendo capaz de oferecer algumas especificidades que a gigante da pesquisa ainda não foi capaz de implementar no seu browser.
Dito isto, a Mozilla acabou de lançar a versão 94 do Firefox. Que claro, vem apetrechada com novas funcionalidades muito interessantes, bem como várias correções que aumentaram significativamente o nível de segurança.
Curiosamente, esta atualização chega imediatamente depois de a versão mobile também ter recebido um ‘refresh’. Por sinal, muito interessante no campo das funcionalidades.
Firefox 94 traz mais funcionalidades e mais segurança
Portanto, a partir de agora, o Firefox já não vai “chatear” os utilizadores, a pedir que estes atualizem o browser. Em vez disso, vai fazer download do pacote sozinho, procedendo imediatamente à instalação. Isto, mesmo que o browser esteja fechado. Além disto, no Windows 11, o Firefox também já suporta o Layout Snap.
Entretanto, no MacOS, o Firefox já consegue utilizar o modo ‘low-power’ da Apple. O que por sua vez parece fazer uma grande diferença na autonomia, especialmente na visualização de vídeos em ecrã inteiro. No Linux, também temos agora suporte a EGL Backend, que deverá aumentar a performance WGL.
Mas mais importante que tudo isto, e que irá ter impacto em todos os sistemas operativos. O Mozilla Firefox é agora capaz de fazer ‘unload’ a abas de navegação inativas. Além disso, os utilizadores também conseguem agora ver a quantidade de memória que cada aba está a consumir.
No campo da segurança, nas próximas semanas, a Mozilla vai ativar uma funcionalidade denominada de ‘Site Isolation’.
Que claro está, como o nome indica, serve para carregar cada site no seu próprio processo. De forma a o proteger de certos tipos de ataque. Em suma, isto previne que cada site seja afetado pela abertura de outros sites infetados com malware.
Como se isto não fosse interessante o suficiente, o Firefox 94 também corrige 13 vulnerabilidade.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Está com vontade de experimentar o Firefox, de forma a escapar às garras da Google? Experimente! Pode sempre voltar atrás.
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