A Huawei está a passar por momentos difíceis, depois da administração encabeçada por Donald Trump ter feito o tudo por tudo para lhe remover todas as armas necessárias para ser realmente competitiva no mundo dos smartphones.
Dito isto, apesar de todas as dificuldades, a Huawei tem feito um trabalho notável ao manter-se revelante em vários mercados Europeus chave. Onde curiosamente temos de salientar Portugal, mercado onde a Huawei continua a ser muito forte.
No entanto, depois de ter vendido a submarca Honor, parece que a Huawei está agora a pensar vender as famosas marcas “Mate” e “P”. Ou seja, a Huawei está a pensar retirar-se do mercado de smartphones premium!
Fim dos smartphones Huawei? Fabricante quer vender marcas ‘Mate’ e ‘P’
Portanto, segundos novas informações, a Huawei está neste momento numa fase inicial das conversações com os vários interessados na sua propriedade intelectual. Onde claro está, podemos encontrar os direitos ao uso das marcas registadas Mate e P, as duas gamas mais famosas da gigante Chinesa do mundo Android.
Dito tudo isto, ao que tudo indica, a Huawei começou a por esta hipótese em cima da mesa logo em Setembro. Ou seja, quando uma nova vaga de proibições foi imposta. Nomeadamente, a retirada da parceria entre a Huawei e a gigante dos semicondutores TSMC.
Entretanto, fique a saber que estas duas gamas (Mate e P), trouxeram cerca de 39.7 mil milhões de dólares em receitas para a Huawei. (Entre o terceiro trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2020.)
Contudo, apesar das conversações, isto não significa que a Huawei esteja mesmo pronta a abrir mão destas duas reputadas marcas. Especialmente agora que Donald Trump saiu do poleiro para dar espaço a Joe Biden. Aliás, a própria Huawei já veio a público afirmar que estes rumores são infundados, e que a fabricante não tenciona nunca abrir mão destas duas linhas de produtos.
Em suma, se por ventura a Huawei decidir mesmo ir por este caminho, podemos dizer adeus aos aparelhos de gama alta da fabricante. Além disto, também significa um atirar da toalha ao chão por parte da empresa, visto que essa decisão indicaria que a nova administração Norte-Americana não tem qualquer intenção de aligeirar as proibições impostas em 2019.
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