Durante muito tempo discutimos a melhor abordagem para as câmaras destinadas às selfies. Quando apareceu a monocelha foi largamente criticada mas depois as pessoas começaram a habituar-se. A seguir vieram os furos no ecrã, outra abordagem que inicialmente estranhámos mas depois entranhámos. A par com tudo isto foram surgindo as câmaras pop-up e rotativas que são outras abordagens muito interessantes. No entanto, tudo isto parece pouco interessante comparativamente a uma nova abordagem que está a ser estudada. Na prática consiste em esconder os drones dentro dos smartphones. Quando queremos tirar uma selfie de qualquer ângulo e ativamos a câmara o drone sai e posiciona-se no sítio certo. Claro que há outras potencialidades mas já lá vamos.
Recuperei este artigo que publiquei no dia 5 porque chegaram à Internet umas renderizações fantásticas deste smartphone feitas pela mão do site Let’s Go Digital.
Loucura: os drones vão passar a ficar dentro dos smartphones!
Esta abordagem saiu das mãos da fabricante chinesa de smartphones Vivo. De facto, até existe uma patente. A imagem explica tudo muito bem. Temos um pequeno drone que cabo dentro do smartphone. Entretanto possui uma câmara. A tal que será usada para a selfies.
Claro que este drone faz muito mais para além das selfies. Dito isto, pode capturar fotografias e vídeos, inclusivamente a 360 graus.
Duas formas de controlar
Existem duas formas de controlar o drone. Uma é automática. O drone sai, vê a posição do utilizador e tira a selfie assim que o utilizador carregar no botão que permite fazer o disparo. Claro que podemos sempre fazer micro-ajustes.
A outra forma é o controlo manual através do smartphone. Assim, o drone sai do smartphone e podemos usar os botões no ecrã para o controlarmos.
Para isto se tornar realidade há que ultrapassar alguns desafios
Entretanto é fácil percebermos que um dos maiores desafios será guardar o drone dentro do smartphone. Assim os equipamentos atuais têm tanta tecnologia que todo o espaço interior está ocupado. É que são mesmo muito sistemas para um espaço tão curto. A única forma que eu que eu vejo disto acontecer seria o espaço superior ser mais largo. Mas isto iria engrossar o equipamento. Claro que depois caberia ao utilizador decidir o que fazer.
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