Há várias pessoas que não gostam de dormir totalmente à escuras. Ou por não se sentirem à vontade no escuro ou pelo simples facto de estarem habituadas. No entanto, um novo estudo descobriu que se não dormir com as luzes totalmente apagadas pode estar a abrir a porta para dois problemas de saúde graves.
Se dormir assim pode ficar com dois problemas graves de saúde!
O novo estudo foi publicado pela Academia Nacional de Ciências e revela que dormir no escuro reduz o risco de doença cardíaca e também de diabetes. Por outro lado, dormir com uma luz acesa, ainda que seja fraca, causa problemas ao coração durante o sono e afeta a forma como o corpo responde à insulina na manhã seguinte. Estas foram as conclusões principais dos investigadores.
Ou seja, se as pessoas minimizarem significativamente a luz no quarto, ou seja, desligarem tudo, vão garantir mais saúde.
O estudo descobriu que quando estamos expostos a mais luz durante o sono, o corpo fica num estado de alerta e faz com que os batimentos cardíacos aumentem e o corpo não consiga descansar como deve ser.
Mas e se não conseguir dormir mesmo sem luz nenhuma?
De acordo com os cientistas se não conseguir dormir mesmo sem luz nenhuma, então pode arranjar uma luz de presença mas ela terá de ser o mais fraco possível e estar junto ao chão. Neste caso a cor também é importante. Uma luz ambar ou vermelha ou laranja é menos estimulante para o cérebro. As luzes brancas e azuis devem ser mesmo afastadas!
Como é que isto foi descoberto?
Os investigadores testaram os efeitos de dormir com uma luz moderada comparativamente a uma luz diminuta ou inexistente. Foi aí que se percebeu que a exposição à luz faz com que o corpo esteja em alerta.
Deste modo, os batimentos cardíacos aumentam, assim como a força com que o coração se contrai. A tensão também sobe.
Mas há outra questão importante. “Os resultados deste estudo demonstram que apenas uma única noite de exposição à iluminação ambiente moderada durante o sono pode prejudicar a glicose. Também a regulação cardiovascular, que são fatores de risco para doenças cardíacas, diabetes e síndrome metabólica.”
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