Hoje em dia, é raro ver o consumidor ‘normal’ a comprar um HDD em vez de um SSD. O que faz todo o sentido, tal é o preço de aquisição de um SSD nos dias que correm, e diferença de velocidade entre até o SSD mais fraco e banal, e um qualquer HDD disponível em loja.
Ainda assim, em termos de custo de armazenamento por GB, a verdade é que o velho disco rígido HDD ainda tem as suas vantagens, sendo ainda preferido por várias empresas, nomeadamente aquelas que fazem do espaço de armazenamento a sua especialidade.
Porém, no grande esquema das coisas, até no mundo empresarial a coisa perdeu importância. Afinal, as vendas de HDDs caiu para metade em 2022.
Discos Rígidos: 2022 foi um ano para esquecer!
Portanto, enquanto o SSD continua a ganhar tração no mercado, as fabricantes de HDDs estão a ter resultados recorde… negativos. Afinal de contas, em 2022, existiu uma queda de mais de 40%, no envio deste tipo de componente para as lojas.
Ou seja, apesar do facto de o HDD ainda oferecer mais armazenamento, por um custo mais baixo, a verdade é que todo o mercado está a esquecer a tecnologia para se focar quase exclusivamente no SSD. Uma tendência que começou em 2020, se manteve em 2022, e deverá aumentar de tom em 2023, visto que o preço dos SSDs deve baixar de forma muito significativa ao longo do ano, devido à queda na procura, e existência de demasiados chips em armazém.
É que caso não saiba, em 2023, vamos ver drives de 500GB (SSD) a chegar ao mesmo exato nível de preço de discos rígidos com a mesma capacidade de armazenamento. Até ao fim do ano, este fenómeno deve chegar também às drives de 1TB. É o fim do HDD?
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Quando foi a última vez que comprou um HDD? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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