Diablo 2 está prestes a receber um remaster, com data de lançamento marcada já para o dia 24 de Setembro deste ano, ou seja, 21 anos depois do seu lançamento original. Dito tudo isto, como qualquer jogo lançado agora, Diablo 2: Ressurected tenta tirar partido de várias tecnologias disponíveis no hardware moderno.
No entanto, em termos de suporte aos cada vez mais populares monitores ultra-wide… Não vai haver!
Diablo 2: Blizzard não foi capaz de implementar suporte a monitores ultra-wide
Portanto, a Blizzard tinha realmente planos para implementar suporte a monitores 21:9, no entanto, a funcionalidade “partia” o jogo. Por isso, a versão final não vai ter suporte a monitores ultra-wide ou super ultra-wide.
Afinal de contas, várias versões de teste do jogo, como a Technical Alpha, suportavam o tão desejado rácio de ecrã de 21:9. Mas a beta já baixou isto para os 19:9. Porquê? Aparentemente, o motor de jogo não era capaz de lidar com a resolução, fazendo com que a AI falhasse em funcionar de forma correta, com os mobs a ignorar o jogador. Ou seja, este tipo de resolução dava uma vantagem ao jogador, visto que este é capaz de ver mais do mapa, e puxar mais mobs para uma qualquer luta, sem estes ripostarem.
O que significa isto?
Muito simples. Como é óbvio, o jogo vai continuar a funcionar em monitores ultra-wide ou super ultra-wide, no entanto, os jogadores vão ter de lidar com as afamadas barras negras de delimitação.
Entretanto, enquanto Diablo 2 vai mesmo chegar com um novo remaster, tudo indica que Diablo Immortal para smartphone foi adiado para a segunda metade de 2022, isto enquanto Diablo 4 ainda não tem uma data de lançamento especificada, com muitos especialistas, desiludidos, a apontar apenas para 2023.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Acha que faz sentido ter um estúdio a valer tantos milhões de dólares, a não ser capaz de implementar uma simples funcionalidade? Partilhe connosco a sua opinião nos comentários em baixo.
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