Com o número de infetados pelo COVID-19 a crescer cada vez mais todos os dias, é importante que as pessoas saibam como lidar ao certo com esta doença que se tem mostrado fatal. E tendo em conta que os pulmões são de facto a zona mais afetada do nosso sistema, uma técnica de respiração pode revelar-se bastante importante para a nossa saúde.
Dito isto, sabemos que um grupo de médicos de um hospital no Reino Unido, revelou um vídeo para ensinar às pessoas a respirar como deve ser. Dando desta forma alguns outros conselhos que todos nós devemos seguir.
COVID-19: Aprenda esta técnica de respiração para diminuir os sintomas!
Portanto, no vídeo podemos ver o médico Sarfaraz Munshi a revelar todos os seus truques para que as pessoas infetadas pelo COVID-19 possam melhorar de forma gradual e natural. Recorrendo apenas a uma técnica respiratória que todos devem seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=HwLzAdriec0
Mas eis os passos a ter em conta:
- Respire fundo.
- Prenda a respiração durante 5 segundos.
- Repita essa técnica de respiração mais 6 vezes.
- Quando chegar ao sexto suspiro, tente puxar uma forte tosse (de boca tapada claro).
- Deite-se de bruços e mantenha uma respiração profunda durante cerca de 10 minutos.
- Repita todos os passos pelo menos duas vezes para completar dois ciclos.
Assim, o Dr. Sarfaraz Munshi explica todo este método como sendo bastante eficaz contra o COVID-19, quando este já se encontra instalado no nosso corpo. Mas eis o que ele disse ao certo:
“Depois de uma determinada pessoa ter uma infeção muito ativa (como o COVID-19), é importante que os seus pulmões recebam uma boa quantidade de ar para se recuperarem mais rapidamente. Para além disso, evite estar grandes períodos de tempo deitado de costas, porque isso poderá fazer com que o muco dos pulmões fica retido, podendo provocar uma pneumonia.”
COVID-19: site diz-lhe se está infetado através da análise da voz!
Em suma, se por acaso está infetado pelo COVID-19 tente seguir esta técnica de respiração à risca para tentar melhorar. Afinal de contas, recorrer de imediato a um hospital pode não ser a melhor solução.
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