De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), existem mais de 160 vacinas em diferentes estados de desenvolvimento um pouco por todo o mundo. No entanto, mesmo que um ou mais destes projetos resulte numa vacina eficaz sem efeitos secundários nefastos para o nosso corpo, temos logo outro problema… A produção inicial vai inegavelmente ser muito limitada para a procura de todos os países.
Como tal, existem algumas indicações que alguns países como a China e a Rússia estão a conduzir vários tipos de cyber-ataques em instituições chave no desenvolvimento destas mesmas vacinas, para ter acesso aos dados das investigações.
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(Coronavírus) Hackers Russos e Chineses estão a tentar ‘roubar’ vacina
Portanto, muito resumidamente, os Estados Unidos, Canadá e Reino Unido estão a apontar o dedo a grupos de hackers organizados, apoiados por fundos estatais, que recentemente têm tentado entrar em Universidades, agências diplomáticas e organizações de saúde.
Aliás, segundo o NCSC (National Cyber Security Centre) do Reino Unido, estes ataques estão cada vez mais focados num só objetivo. Roubar informações relativas ao desenvolvimento das vacinas contra o Coronavírus (COVID-19). Entretanto, todos os sinais apontam para o grupo organizado APT29, que no passado já esteve ligado a agências governamentais Russas.
No entanto, parece que a Rússia não é o único país a optar por esta estratégia, visto que o FBI e CISA fizeram acusações bem similares em relação ao governo Chinês. Que segundo as agências Norte Americanas, alegadamente está a oferecer fundos a células como o grupo Russo previamente mencionado, para conseguir meter as mãos em informações chave desenvolvimento da vacina por parte dos Estados Unidos e seus ademais aliados.
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