Estamos a viver uma era em que os wearables não param de ganhar popularidade no mercado! Afinal de contas, são as pulseiras fitness, os smartwatches cheios de poder computacional como o Apple Watch ou o Galaxy Watch 3. Ou até os earphones ou auscultadores sem fios com grandes capacidades de analisar o que se passa à nossa volta para anular todo o ruido, ou nos deixar ouvir o que as pessoas realmente importantes para nós nos querem dizer sem perdermos pitada da música que estamos a ouvir!
No entanto, se pensa que ter um computador no pulso é uma novidade, está muito enganado. O conceito de smartwatch ainda não existia na altura, mas em 1984, já tínhamos um relógio capaz de fazer muita coisinha boa, e que até poderia programar em sua casa antes de o utilizar no dia-a-dia.
Computadores no pulso? Sabia que é uma realidade desde 1984?
Portanto, caso não saiba, o conceito de mini computador existe há muitos e bons anos. Aliás, existe a partir do momento em que o microprocessador começou a ser uma realidade.
Um excelente exemplo de tudo isto, é mesmo o Seiko UC-2000, um aparelho que pode muito bem ser visto como o antecessor ao atual smartwatch.
Bem, na verdade, o relógio era mais uma calculadora programável que um computador realmente dito. Mas podia acoplar o relógio à dock station, que já trazia impressora, teclado, 4KB de RAM e 26KB de ROM, bem como suporte a Microsoft Basic. Aliás, até trazia alguns jogos!
Entretanto, o relógio propriamente dito contava ainda com um ecrã LCD monocromático com a resolução de 50 x 28 pixéis. Sendo controlado por 4 botões de grandes dimensões, que na verdade, eram sempre mais usados para jogar os jogos super simples que existiam na altura para o aparelho.
Curiosamente, o preço deste menino rondava os 300$ na altura, o que não está muito longe dos preços atuais (se esquecer a inflação).
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