O preço do cabaz alimentar tem variado de mês a mês. Se numas alturas desce, noutras sobe. É por esse motivo que tem de estar sempre muito atento. Tudo para que não acabe por pagar mais quando podia pagar muito menos. Dito isto, tenha muito cuidado porque há uma gama de produtos que aumentou. Vamos então olhar para os produtos que estão mais caros.
Cabaz Alimentar: cuidado só estes produtos estão mais caros!
No que diz respeito à Carne, Peixe, Frutas, Legumes, Congelados e Mercearia, os preços diminuÃram. No entanto segundo o Cabaz Alimentar feito pela DECO PROTESTE houve uma categoria de produtos que aumentou de preço, mais especificamente os laticÃnios. Assim é provável que tenha reparado que leite, queijos, iogurtes e outros ficaram mais caros.
Este estudo relativo ao cabaz alimentar é importante porque ajuda a perceber o que se passa ao nÃvel de preços. É uma espécie de barómetro que nos ajuda a entender se vamos conseguir poupar um pouco mais ou então pelo contrário.
Há outras conclusões interessantes.
Na última semana, entre 24 e 31 de maio, os três produtos com maiores aumentos percentuais foram o iogurte lÃquido (mais 16%), a pescada fresca (mais 11%), e a maçã gala (mais 9%) como refere a DECO PROTESTE.
Já entre 23 de fevereiro de 2022, véspera do inÃcio da guerra na Ucrânia, e 31 de maio, os produtos que mais viram o seu preço subir foram o arroz carolino (mais 89%), a polpa de tomate (mais 66%) e a cebola (mais 66%).
O cabaz de 63 bens alimentares essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE desde o inÃcio de 2022 custava ontem, quarta-feira, (31 de maio) 217,60 euros. Este é o valor mais baixo do ano. A última vez que o cabaz alimentar monitorizado pela organização de defesa dos consumidores tinha estado abaixo de 218 euros tinha sido na última semana de dezembro de 2022.
Este valor representa uma descida de 2,49 euros (menos 1,13%) face ao preço da semana passada. Já se compararmos este valor com o perÃodo homólogo, o preço do cabaz subiu 11,62 euros (mais 5,64%). Há um ano, comprar exatamente os mesmos bens essenciais custava 205,98 euros.
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